Nanometrinho é o nome carinhoso com que batizei esse vírus
que está entre nós, e tanto mal tem feito a humanidade.
O nome é devido a seu tamanho.
Ele mede cem nanômetros.
O nanômetro é a bilionésima parte do metro.
Um comentário até maldoso, porém verdadeiro.
Esse vírus
responsável pela guerra silenciosa na humanidade,
não é o único a causar mortes.
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Michael Ryan,
diretor de emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS),
há um ano atrás disse:
"Ninguém no mundo está fazendo o suficiente
para conter a pandemia.
O vírus está explorando a nossa falta de comprometimento".
Maria van Kerkhove, também nos deu um recado.
"O túnel que estamos percorrendo é longo e perigoso,
mas que os países têm ferramentas
para atravessar por essa tempestade.
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O vírus é transmitido
por meio de gotículas geradas
quando uma pessoa infectada tosse, espirra ou exala.
Essas gotículas são muito pesadas para permanecerem no ar
e são rapidamente depositadas em pisos ou superfícies.
Você pode ser infectado ao inalar o vírus
se estiver próximo de alguém infectado,
ou se tocar em uma superfície em que ele se depositou
e, em seguida,
passar as mãos nos olhos, no nariz ou na boca.
Tempo e vida do Nanometrinho fora do seu hospedeiro.
As partículas virais podem permanecer flutuando no ar
por cerca de 40 min. e até 2h30min.
Os vírus que se depositam sobre uma superfície,
dependendo das características da superfície,
podem permanecer "vivos" por algumas horas ou até dias.
Um estudo publicado no
New England Journal of Medicine
descobriu que o vírus "tem vida"
por até 72 horas em plásticos e aço inoxidável,
24 horas em papelão e 04 horas em cobre.
A quantidade de vírus existentes nas superfícies
vai diminuindo com o passar das horas,
reduzindo o risco de contaminação.
O mais importante é evitar tocar em superfícies
com as quais muitas pessoas têm contato,
o que inclui mesas, bancadas, maçanetas, interruptores,
telefones, teclados, torneiras,
os pontos de apoio dos coletivos, etc.
A limpeza das superfícies com desinfetante ou sabão
é muito eficaz.
Como poderíamos chegar ao fim da pandemia?
Estamos cansados.
Precisamos de uma ação coletiva
para colocar um fim na pandemia.
Mas isso depende exclusivamente de nós.
Somente encontrando o hospedeiro devidamente armado,
o vírus não vai ter mais como entrar nele.
Vai ficar vagando e desaparecendo aos poucos.
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Pois bem, vieram as vacinas.
Temos que ter gratidão por todos
que em um curto espaço de tempo
nos disponibilizaram as vacinas,
para ajudar a conter os estragos do Nanometrinho.
Mas o que temos e precisamos entender
é que as vacinas apenas nos ajudam
no caso de contrair o vírus,
para que os seus efeitos sejam fracos e tratáveis.
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A máscara
o álcool 70,
no borrifador para nos acompanhar,
e o distanciamento,
são as armas efetivas que temos.
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Fico até envergonhada em falar isso,
quando vejo os coletivos abarrotados de pessoas.
E os governos incentivando a população
para deixarem as máscaras.
Aqui no Brasil, chegando o Carnaval em abril.
E um parente do Nanometrinho
começando a chegar também.
É o Deltacron, que também é um apelido.
Pouco se sabe até agora dele.
O Deltacron basicamente
tem uma Spike de Ômicron e o resto de Delta.
Essa combinação aconteceu,
devido uma pessoa ter contraído
o Delta e o Ômicron, ao mesmo tempo.
Eles dentro do hospedeiro "sabiamente" se uniram
e deram origem a mais essa mutação.
A variante Deltacron já foi identificada em amostras,
na França, Holanda e Dinamarca.
Aqui no Brasil o Ministro da Saúde,
confirmou a identificação dos dois primeiros casos
nos estados do Amapá e Pará.
Que essa mutação já esteja
na fase de enfraquecimento do vírus.
Porque se formos esperar pelas autoridades competentes,
preocupadas com a política e economia,
essa história ainda vai muito longe.
Por isso, mais uma vez repetimos.
Mesmo que você já esteja devidamente vacinado,
não abandone as armas que temos para essa guerra.
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Uma coisa é certa.
Não teremos mortes pelo vírus
por tomarmos os cuidados e continuarmos com o uso da máscara.
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