COMUNICADO IMPORTANTE


Informo que a Autora do Blog faleceu em 16 de Abril de 2023, e, por conta disso, este espaço não será mais atualizado, e também não haverá aprovação de novos comentários.

terça-feira, 29 de setembro de 2020

... Fé ... o verdadeiro combustível da ciência ... 9

 


Um pouco de ciência nos afasta de Deus.
       Muito, nos aproxima.                                    
                                                                               Louis Pasteur 


Thomas Alva Edison,

nasceu em, 11 de fevereiro de 1847, Milan, Ohio, 
e faleceu em 18 de outubro de 1931, West Orange, Nova Jersey, EUA.

Thomas Alva Edison nasceu numa família de classe média.  
O pai, Samuel Edison, canadense de origens holandesas, 
 vendia bugigangas, era marceneiro, carpinteiro 
e negociante de imóveis. 
A mãe, Nancy Eliot Edison, ex-professora canadense, 
tinha sete filhos, dos quais três faleceram ainda pequenas. 
Thomas é o mais novo, 
e, por isso, sua mãe lhe dedicava especial atenção.

Em 1853, a família mudou-se para Port Huron. 
Na escola, a única da cidadezinha, 
o Thomas Edison teve problemas. 
Seu professor, o padre Engle,
 dizia que ele "tinha o bicho no corpo", 
que era um coça-bichinhos estúpido, 
que não parava de fazer perguntas, 
dispersando a atenção dos colegas de classe 
e que  custava a aprender. 
Além disso, o garoto recusava-se a fazer as lições. 
Três meses de aulas se passaram e Thomas Edison 
teve que deixar a escola, devido ao comportamento.
 Nunca mais voltou a frequentar uma escola. 
A mãe tomou a seu cargo a educação do menino, 
e ele, por seu lado, aprendia o que mais lhe interessava.  
Devorava todos os livros da mãe com temas sobre ciência. 
Montou um laboratório de química no sótão de casa e, 
de vez em quando, fazia a casa tremer.

Conseguiu um emprego 
como vendedor de jornais no comboio 
que fazia a ligação entre Port Huron e Detroit. 
Além de jornais, 
vendia sanduíches, doces e frutas dentro dos trens. 
O guarda da estação local deixa-o guardar 
os doces e os jornais num vagão vazio. 
Sobrava tempo para leituras 
e para experiências no laboratório que, sorrateiramente, 
Edison havia instalado num dos vagões.
Thomas aprendeu o código Morse 
e construiu telégrafos artesanais.  
Frequentou um curso e tornou-se telegrafista na terra natal.
 Mas, como não dispensava a companhia dos instrumentos, 
provoca outro acidente e quase faz explodir o gabinete.
Durante cinco anos trabalhou por toda a parte. 
Aproveitou um emprego que tinha, à noite, 
para se entreter com as suas engenhocas. 
Para evitar surpresas (às vezes metia-se a dormir), 
inventou um sistema elétrico que enviava de hora a hora 
um sinal aos vigilantes. 
Inventou também uma ratoeira elétrica 
para caçar os ratos no quarto da pensão.

Edison com 21 anos, registrou seu primeiro invento, 
uma máquina de votar, pela qual ninguém se interessou. 
Em 1869, mudou-se para Nova Iorque, 
onde se estabeleceu como inventor independente.
 Sem dinheiro, chegou a passar fome.  
Dois anos mais tarde  inventou um indicador
 automático de cotações da bolsa de valores. 
Vendeu-o por 40 mil dólares 
e ainda assinou um contrato com a Western Union, 
situação que lhe permitiu estabelecer-se por conta própria em Newark, subúrbio de Nova York.

Em 1876, 
já famoso, a grandeza de seus recursos 
e a amplitude de suas atividades motivaram a construção de um verdadeiro centro de pesquisas em Menlo Park. 
Era quase uma cidade industrial, com oficinas, laboratórios, assistentes e técnicos capacitados. 
Nessa época, 
Edison chegou a propor-se a meta de produzir 
uma nova invenção a cada dez dias. 
Não chegou a tanto, mas é verdade que, 
num certo período de quatro anos, 
conseguiu patentear 300 novos inventos, 
o que equivale praticamente a uma criação a cada cinco dias.


Em 1877 inventou o fonógrafo. 
O aparelho consistia em um cilindro 
coberto com papel de alumínio.
 
Uma ponta aguda era pressionada contra o cilindro. 
Conectados à ponta, ficavam um diafragma 
(um disco fino em um receptor onde as vibrações 
eram convertidas de sinais eletrônicos
 para sinais acústicos e vice-versa) e um grande bocal.
 O cilindro era girado manualmente 
conforme o operador ia falando no bocal (ou chifre).
 A voz fazia o diafragma vibrar. 
Conforme isso acontecia, a ponta aguda 
cortava uma linha no papel de alumínio.
Quando a gravação estava completa,
 a ponta era substituída por uma agulha, 
a máquina desta vez produzia as palavras 
quando o cilindro era girado mais uma vez. 
Thomas Edison trabalhou nesse projeto 
em seu laboratório enquanto recitava 
a conhecida canção infantil 
"Maria tinha um carneirinho" (Mary had a little lamb),
 e reproduzia-a.
O Fonógrafo foi o primeiro aparelho 
capaz de gravar e reproduzir sons.



Em 1878, com 31 anos, propôs a si mesmo 
o desafio de obter luz a partir da energia elétrica. 
Outros pesquisadores 
já haviam tentado construir lâmpadas elétricas. 
Nernst e Swan, por exemplo, 
haviam obtido alguns resultados, 
mas seus dispositivos tinham vida bastante curta.

Edison tentou inicialmente utilizar filamentos metálicos. 
Foram necessários enormes investimentos 
e milhares de tentativas 
para descobrir o filamento ideal, 
um fio de algodão parcialmente carbonizado. 
Instalado num bulbo de vidro com vácuo, 
aquecia-se com a passagem da corrente elétrica 
até ficar incandescente, 
sem porém derreter, sublimar ou queimar. 
Em 1879, uma lâmpada assim construída 
brilhou por 48 horas contínuas e, 
nas comemorações do final de ano, 
uma rua inteira, próxima ao laboratório, 
foi iluminada para demonstração pública. 
Alguns anos se passaram e conta-se que Thomas Edison, 
antes de conseguir fazer a idéia da lâmpada funcionar, 
admitiu que havia criado 100 maneiras erradas 
de se construir uma lâmpada.



Edison ainda aperfeiçoou o telefone 
(com o microfone a carvão). 
Suas realizações modificaram os hábitos de vida 
em todo o mundo e consagraram definitivamente a tecnologia.
Foram mais de 1000 patentes.
Em 1903, houve uma disputa comercial 
entre Edison e o inventor Nikola Tesla. 
Nikola defendia o uso da corrente alternada 
e, Edison o da corrente contínua. 
Edison teve, então, 
a desumana ideia de eletrocutar animais, 
dentre eles uma elefanta, 
para convencer o público dos perigos da corrente alternada.


Citação de Tomas Alva Edison

O meu máximo respeito e a minha máxima admiração 
a todos os engenheiros,
especialmente ao maior  de todos eles: DEUS.



Nenhum comentário:

Postar um comentário