Fábula de Esopo ...
... escravo e contador de histórias que viveu na Grécia Antiga (620 a.C.- 560 a.C.)
Um jovem e desajeitado Morcego,
caiu acidentalmente no ninho de uma Doninha,
que com um bote certeiro, o capturou.
Atemorizado, o Morcego pediu
que esta lhe poupasse a vida,
embora a Doninha não quisesse lhe dar ouvidos.
Disse ela:
- Você é um Rato, e eu sou, por natureza, inimiga dos Ratos.
Cada Rato que pego, evidentemente, me serve de jantar.
Essa é a lei...
O infeliz Morcego tentou se explicar:
- Mas, a senhora veja bem,
eu definitivamente, não sou um Rato...
Veja minhas asas.
Você já viu um Rato que é capaz de voar?
Claro que sou apenas um tipo de pássaro,
de uma variedade, podemos afirmar,
um tanto quanto exótica.
Por favor me deixe ir embora...
A Doninha, olhando melhor para sua presa,
concordou que ela não era um Rato e a deixou ir embora.
Mas, alguns dias depois, o mesmo atrapalhado Morcego, cegamente, voltou a cair,
dessa vez no ninho de outra Doninha.
Ocorre que essa outra Doninha,
era inimiga declarada de todos os pássaros,
e logo que o tinha em suas garras,
preparou-se para abocanhá-lo.
Disse ela:
- Você é um pássaro,
por isso mesmo, me servirá de jantar...
Exclamou o Morcego:
- O que !!!
Eu, um pássaro?
Isso é quase um insulto. Todos os pássaros possuem penas.
Cadê minhas penas, você é capaz de vê-las?
Claro que não sou nada além de um simples Rato.
E assim, o Morcego teve sua vida poupada pela segunda vez.
Moral da História
A flexibilidade é a maior virtude dos espertos ...
Um jovem e desajeitado Morcego,
caiu acidentalmente no ninho de uma Doninha,
que com um bote certeiro, o capturou.
Atemorizado, o Morcego pediu
que esta lhe poupasse a vida,
embora a Doninha não quisesse lhe dar ouvidos.
Disse ela:
- Você é um Rato, e eu sou, por natureza, inimiga dos Ratos.
Cada Rato que pego, evidentemente, me serve de jantar.
Essa é a lei...
O infeliz Morcego tentou se explicar:
- Mas, a senhora veja bem,
eu definitivamente, não sou um Rato...
Veja minhas asas.
Você já viu um Rato que é capaz de voar?
Claro que sou apenas um tipo de pássaro,
de uma variedade, podemos afirmar,
um tanto quanto exótica.
Por favor me deixe ir embora...
A Doninha, olhando melhor para sua presa,
concordou que ela não era um Rato e a deixou ir embora.
Mas, alguns dias depois, o mesmo atrapalhado Morcego, cegamente, voltou a cair,
dessa vez no ninho de outra Doninha.
Ocorre que essa outra Doninha,
era inimiga declarada de todos os pássaros,
e logo que o tinha em suas garras,
preparou-se para abocanhá-lo.
Disse ela:
- Você é um pássaro,
por isso mesmo, me servirá de jantar...
Exclamou o Morcego:
- O que !!!
Eu, um pássaro?
Isso é quase um insulto. Todos os pássaros possuem penas.
Cadê minhas penas, você é capaz de vê-las?
Claro que não sou nada além de um simples Rato.
E assim, o Morcego teve sua vida poupada pela segunda vez.
Moral da História
A flexibilidade é a maior virtude dos espertos ...
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