São muitos os milagres Eucarísticos,
em nosso Planeta.
São acontecimentos que merecem destaque.
Temos a postagem 1,
e como ela é muito visitada,
estou fazendo a postagem 2,
trazendo mais alguns desses acontecimentos milagrosos.
No Natal de 2013, uma Hóstia consagrada
caiu no chão da Igreja da paróquia polonesa de Saint Jack,
relata o Sr. Bispo em um comunicado,
e depois de recolhida foi posta em um recipiente com água,
segundo certa norma.
Pouco tempo depois, apareceram manchas vermelhas
na Hóstia.
Dom Stefan Cichy, que era então o Bispo de Legnica,
criou uma comissão especial para analisar a Hóstia.
Em fevereiro de 2014,
um pequeno fragmento foi colocado sobre um corporal
e passou por provas
de vários institutos médicos e análises clínicas.
Para a maravilha e exultação de todo o povo cristão,
o comunicado final do Departamento de Medicina Forense
atestou, entre outros pontos, que:
“A imagem histopatológica encontrou no material
partes fragmentadas do músculo estriado transversal,
semelhante ao músculo do coração.”
As provas determinaram também que o tecido
é de origem humana e que apresentava sinais químicos
de que o seu portador tenha sido submetido a sofrimentos físicos. Como se vê, são coincidências flagrantes
como o famoso caso do Milagre Eucarístico,
de Lanciano, Itália.
Dom Kiernikowski confirmou que, em janeiro de 2016,
apresentou o caso à Congregação
para a Doutrina da Fé do Vaticano.
Em abril do mesmo ano,
de acordo com as recomendações da Santa Sé,
o prelado pediu ao pároco de Saint Jack, Andrzej Ziombrze,
que preparasse um lugar adequado para a Relíquia,
de tal forma que os fiéis pudessem venerá-las.
O Bispo de Legnica (Polônia), Dom Zbigniew Kiernikowski, aprovou no dia 17 de abril a veneração de uma hóstia que sangra,
a qual tem as características distintivas de um Milagre Eucarístico.
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Em Ferrara (Itália),
aconteceu este milagre na Basílica de Santa Maria em Vado.
Propagava-se com perigo a heresia de Berengário de Tours
(teólogo cristão do século XI, nascido na França),
que negava a presença real de JESUS na Eucaristia.
Em 28 de março de 1171, o Pe. Pedro de Verona,
com três sacerdotes celebravam a Missa de Páscoa.
No momento de partir o pão consagrado,
a Hóstia se transformou em carne,
da qual saiu um fluxo de sangue
que atingiu a parte superior do altar,
cujas marcas são visíveis ainda hoje.
Há documentos que narram o fato:
- Um “Breve’ do Cardeal Migliatori (1404).
- Bula de Eugênio IV (1442),
cujo original foi encontrado em Roma em 1975.
Uma descoberta importante deu-se em Londres, em 1981,
quando foi encontrado um documento de 1197 narrando o fato.
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Em Offida (Itália), na Igreja de Santo Agostinho,
se conservam as relíquias de um Milagre Eucarístico,
ocorrido em 1273.
Ricciarella Stasio, devota imprudente,
realizava práticas supersticiosas com a Eucaristia.
Em uma dessas profanações,
a Hóstia se transformou em carne e sangue.
Foi entregue ao pe. Giacomo Diattollevi,
e conservada até hoje.
Há muitos testemunhos históricos sobre este fato.
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Cáscia (Itália) - 1330
Em 1330, um sacerdote foi levar comunhão a um enfermo
e colocou a Hóstia indevidamente,
de maneira apressada e irreverente,
dentro do seu Breviário para levá-la.
No momento da Comunhão, abriu o livro
e viu que a Hóstia se liquefez e, quase reduzida a sangue,
molhou as páginas do livro.
Então o sacerdote negligente,
apressou-se a entregar o livro e a Hóstia
a um frade agostiniano de Sena,
o qual levou para Perúgia a pagina manchada de sangue
e para Cáscia a outra página onde a Hóstia ficou presa.
A primeira página perdeu-se em 1866,
mas a relíquia chamada de “Corpus Domini”
é atualmente venerada na basílica de Santa Rita de Cássia.
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Faverney (França) - 1600
O Milagre Eucarístico em Faverney na França,
consistiu numa notável demonstração sobrenatural
de superação da lei da gravidade.
Faverney está localizado a 20 quilômetros de Vesoul,
distante 68,7 quilômetros de Besançon.
Para acalorar a vida espiritual dos paroquianos,
os monges motivavam atividades religiosas e nelas,
com certa frequência, a exposição do Santíssimo Sacramento.
Numa destas feitas, por ocasião da festa de Pentecostes,
foi promovida uma adoração
e no ostensório, pela largura da luneta,
os monges colocaram duas partículas.
Foi um dia de festa e júbilo.
Após a adoração, ao recolherem-se à noite,
os monges deixaram, sobre o altar,
velas acesas próximas ao ostensório.
No dia seguinte, ao abrir a capela,
o sacristão viu as chamas do fogo destruindo tudo,
porém, elas não atingiam o ostensório com as hóstias, porque ele estava suspenso no ar.
A notícia espalhou-se rapidamente
e de vários lugares as pessoas vinham para contemplar o milagre.
O ostensório manteve-se assim por quase dois dias
até o momento da consagração na Santa Missa,
rezada num altar improvisado,
quando ele pousou lentamente sobre o altar.
Em 1794, durante a Revolução Francesa,
a segunda Hóstia que havia sido doada à Igreja de Dole
foi destruída pelos revolucionários.
Depois de colher testemunhos e informações,
o Papa Paulo V reconheceu a autenticidade do milagre
e promulgou uma bula pontifícia
contendo as indulgências em relação ao milagre.
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