A flor é o órgão sexual da planta.
As plantas possuem sentimentos?
Elas são capazes de perceber os pensamentos humanos?
Podemos responder afirmativamente que sim.
As plantas são capazes até de perceber agressões à vida
praticadas do outro lado de uma parede.
E parecem ter consciência até mesmo
de intenções ocultas na mente humana.
Desde sempre
encontramos aqueles que já tinham percepção
do mundo oculto das plantas.
Os xamãs,
homens de conhecimento das comunidades indígenas
já sabiam que, por trás de sua aparente indiferença,
as plantas possuem uma vida secreta,
cheia de percepções e atividades.
O místico alemão Jacob Boehme
(1575 -1624 ... considerado o primeiro filósofo alemão),
dizia ser capaz de penetrar a consciência das plantas.
Charles Robert Darwin
(1809 - 1882 _ Reino Unido)
Naturalista, geólogo e biólogo britânico.
Darwin nos deixou a observação
de que as plantas
tinham algum tipo de sistema nervoso.
Jagadish Chandra Bose
(1858 (Bangladesh) - 1937(Índia)
Polímata, físico, biólogo, biofísico, botânico, arqueólogo,
e escrevia sobre ficção científica.
Jagadish afirmava que as plantas possuiam
sistemas sensoriais semelhantes ao sistema nervoso animal.
A ciência materialista, sempre deixou de lado esse tema,
que de alguma forma desafiava
sua limitada descrição da realidade.
Mas Cleve Backster,
(1924 - 2013 _ EUA)
o maior especialista americano em detecção de mentiras,
rompeu esse silêncio, numa descoberta casual.
Ele descobriu o que foi apelidado de "percepção primária",
um ainda não identificado sistema sensório
existente na célula viva.
E isso quer dizer que as plantas podem sentir emoções
e captar pensamentos emotivos em homens e animais.
Nova York, fevereiro de 1966.
Backster trabalhava em casa, no seu laboratório,
quando sentiu necessidade de um descanso.
Foi então ele, regar suas plantas.
Enquanto fazia isso,
teve a idéia de aplicar o polígrafo a uma delas
para saber quanto tempo a água levaria
para subir das raízes até as pontas das folhas.
Aplicou um eletrodo
em cada lado de uma folha de Dracena,
e aguardou os resultados.
Backster também descobriu algo básico
neste tipo de pesquisa.
Se observasse o fenômeno muito de perto,
poderia já estar afetando o resultado.
Uma vez que permitisse
que a sua consciência interagisse na observação,
ou em um experimento,
ele já estaria alterando seus resultados.
Uma propriedade de sistemas quânticos, por natureza.
O único meio de obter sucesso
para eliminar interferência
era automatizar totalmente o procedimento,
com experimentos cuidadosamente preparados.
As observações de Backester indicaram ainda
que as plantas possuem
a habilidade de discriminar os sinais que recebem.
Em seu laboratório ele ficou surpreso
ao descobrir que uma planta
fornecia um traçado que se afinava
pela frequencia de batida do coração
de uma pessoa presente na sala.
Por razões desconhecidas, a planta sintonizava com a pulsação daquela única pessoa entre muitas presentes.
Isso revelou uma outra propriedade do fenômeno.
As plantas também tem empatia,
e se sintonizam com seus tratadores,
além de reagir as atenções afetivas.
Uma experiência a esse respeito
foi feita com três plantas
da mesma espécie, idade e condições de saúde,
colocadas na mesma quantidade de terra, adubo, água ...
Uma foi tratada com muito carinho, até conversavam com ela.
Outra foi tratada com agressividade.
E a outra foi deixada de lado sem nenhuma atenção.
As diferenças observadas
no crescimento e desenvolvimento delas foram espantosas.
Concluindo Backster disse
que a explicação é evidente.
As plantas e outros organismos podem detectar
nossas emoções, pensamentos,
e responder a eles.
E que existem duas categorias básicas
de percepção primária.
A primeira é de que as plantas afinam-se
com tudo que as envolvem em seu ambiente próximo.
E a segunda é que elas conseguem sintonizar-se
com alguém de um modo muito seletivo.
E uma vez que isso acontece,
a pessoa pode estar em qualquer lugar,
até a uma grande distância,
que a planta a seguirá.
Blackster entregou-se por meses
nesses testes.
Depois da experiência com as plantas,
ele continuou seu trabalho
para determinar a capacidade de percepção
não só das plantas, mas também dos frutos,
células isoladas, ovos,
células animais, incluindo amebas, glóbulos sanguíneos,
e até de espermatozóides.
A parte mais fascinante de tudo isso,
é ter começado com plantas,
mas acabado com células humanas.
Tomando uma amostra de células humanas
em um tubo de ensaio e testando-as tempos depois,
Blackster viu que as células
continuavam em sintonia com o doador.
Backster afirmou,
que nossas células respondem às nossas emoções
quando estão fora de nossos corpos,
mesmo estando a uma grande distância.
encontramos aqueles que já tinham percepção
do mundo oculto das plantas.
Os xamãs,
homens de conhecimento das comunidades indígenas
já sabiam que, por trás de sua aparente indiferença,
as plantas possuem uma vida secreta,
cheia de percepções e atividades.
O místico alemão Jacob Boehme
(1575 -1624 ... considerado o primeiro filósofo alemão),
dizia ser capaz de penetrar a consciência das plantas.
Charles Robert Darwin
(1809 - 1882 _ Reino Unido)
Naturalista, geólogo e biólogo britânico.
Darwin nos deixou a observação
de que as plantas
tinham algum tipo de sistema nervoso.
Jagadish Chandra Bose
(1858 (Bangladesh) - 1937(Índia)
Polímata, físico, biólogo, biofísico, botânico, arqueólogo,
e escrevia sobre ficção científica.
Jagadish afirmava que as plantas possuiam
sistemas sensoriais semelhantes ao sistema nervoso animal.
O livro Vida Secreta das Plantas,
de Peter Tompkins e Christopher (1975),
mostra pesquisas realizadas nesse sentido.
mostra pesquisas realizadas nesse sentido.
São pesquisas
que além de revolucionar a visão das pessoas,
apontam para um relacionamento
mais harmonioso entre o homem e a natureza.
que além de revolucionar a visão das pessoas,
apontam para um relacionamento
mais harmonioso entre o homem e a natureza.
A ciência materialista, sempre deixou de lado esse tema,
que de alguma forma desafiava
sua limitada descrição da realidade.
Mas Cleve Backster,
o maior especialista americano em detecção de mentiras,
rompeu esse silêncio, numa descoberta casual.
Ele descobriu o que foi apelidado de "percepção primária",
um ainda não identificado sistema sensório
existente na célula viva.
E isso quer dizer que as plantas podem sentir emoções
e captar pensamentos emotivos em homens e animais.
Nova York, fevereiro de 1966.
Backster trabalhava em casa, no seu laboratório,
quando sentiu necessidade de um descanso.
Foi então ele, regar suas plantas.
Enquanto fazia isso,
teve a idéia de aplicar o polígrafo a uma delas
para saber quanto tempo a água levaria
para subir das raízes até as pontas das folhas.
Aplicou um eletrodo
em cada lado de uma folha de Dracena,
e aguardou os resultados.
Para sua surpresa,
o polígrafo registrou um traçado
semelhante ao que revela a emoção humana de alívio.
Backster ficou intrigado.
Ele pensou então em pegar uma uma caixa de fósforos
para queimar a folha que estava sendo testada.
No momento em que teve esse pensamento,
o traçado do polígrafo alterou-se violentamente,
demonstrando que o simples pensamento,
tinha provocado uma reação
igual a de um ser humano aterrorizado.
Sem querer, Backster abrira a porta que dava entrada a uma realidade totalmente inesperada e desconcertante.
A grande novidade do experimento,
foi ter propiciado um acesso direto às percepções das plantas
sem a intermediação de sensitivos humanos.
Não era preciso ser paranormal
para contactar o mundo da consciência vegetal.
(Esse ponto de vista foi reforçado,
por uma pesquisa feita na Universidade de Gant, na Bélgica.)
Backster também descobriu algo básico
neste tipo de pesquisa.
Se observasse o fenômeno muito de perto,
poderia já estar afetando o resultado.
Uma vez que permitisse
que a sua consciência interagisse na observação,
ou em um experimento,
ele já estaria alterando seus resultados.
Uma propriedade de sistemas quânticos, por natureza.
O único meio de obter sucesso
para eliminar interferência
era automatizar totalmente o procedimento,
com experimentos cuidadosamente preparados.
As observações de Backester indicaram ainda
que as plantas possuem
a habilidade de discriminar os sinais que recebem.
Em seu laboratório ele ficou surpreso
ao descobrir que uma planta
fornecia um traçado que se afinava
pela frequencia de batida do coração
de uma pessoa presente na sala.
Por razões desconhecidas, a planta sintonizava com a pulsação daquela única pessoa entre muitas presentes.
Isso revelou uma outra propriedade do fenômeno.
As plantas também tem empatia,
e se sintonizam com seus tratadores,
além de reagir as atenções afetivas.
Uma experiência a esse respeito
foi feita com três plantas
da mesma espécie, idade e condições de saúde,
colocadas na mesma quantidade de terra, adubo, água ...
Uma foi tratada com muito carinho, até conversavam com ela.
Outra foi tratada com agressividade.
E a outra foi deixada de lado sem nenhuma atenção.
As diferenças observadas
no crescimento e desenvolvimento delas foram espantosas.
Concluindo Backster disse
que a explicação é evidente.
As plantas e outros organismos podem detectar
nossas emoções, pensamentos,
e responder a eles.
E que existem duas categorias básicas
de percepção primária.
A primeira é de que as plantas afinam-se
com tudo que as envolvem em seu ambiente próximo.
E a segunda é que elas conseguem sintonizar-se
com alguém de um modo muito seletivo.
E uma vez que isso acontece,
a pessoa pode estar em qualquer lugar,
até a uma grande distância,
que a planta a seguirá.
Blackster entregou-se por meses
nesses testes.
Depois da experiência com as plantas,
ele continuou seu trabalho
para determinar a capacidade de percepção
não só das plantas, mas também dos frutos,
células isoladas, ovos,
células animais, incluindo amebas, glóbulos sanguíneos,
e até de espermatozóides.
A parte mais fascinante de tudo isso,
é ter começado com plantas,
mas acabado com células humanas.
Tomando uma amostra de células humanas
em um tubo de ensaio e testando-as tempos depois,
Blackster viu que as células
continuavam em sintonia com o doador.
Backster afirmou,
que nossas células respondem às nossas emoções
quando estão fora de nossos corpos,
mesmo estando a uma grande distância.
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