vemos um grande preconceito de seitas religiosas,
quanto as imagens de Santos
que a Igreja Católica ostenta com muito orgulho.
Os Santos são humanos como nós,
mas tiveram uma vida aqui na Terra diferenciada.
Algo que precisa ser dito,
é que Santo, não são só aqueles
que são reconhecidos pela Igreja.
Muitos e muitos homens e mulheres
que se encontram no anonimato,
tiveram uma vida
que os levou a santidade, com toda certeza.
É DEUS quem santifica os homens.
É DEUS quem santifica os homens.
Não vou dar exemplos,
pois a lista seria interminável.
E como o assunto é sobre Santo,
vou aproveitar e me esticar um pouco,
antes de falar da vida de São Sebastião.
Em 1969, quando o Guia da Igreja Católica
era o Papa Paulo VI,
algumas reformas foram feitas
com relação aos Santos na Igreja.
- A retirada das imagens dos Santos das Igrejas.
Isso se deu, porque as pessoas entravam na Igreja,
e dirigiam-se direto ao seu Santo de devoção,
sem ao menos olhar para o Altar
e dar um cumprimento ao DONO da CASA.
- Eliminação de 33 Santos,
do calendário de festejos católicos.
Até porque a existência de alguns Santos
foi colocada em dúvida.
Adorar e venerar somente a DEUS.
Aos Santos e a própria Mãe de JESUS,
temos que dedicar nossa honra, amor, respeito e carinho.
Devemos ter Maria e os Santos
como exemplos de vida.
E ter principalmente a consciência
de que é DEUS que tudo promove
através deles.
Tenhamos nossa devoção aos Santos,
mas conscientes de que eles são como se fossem pontes,
e que se unem a nós, em vibração de Amor,
para que nossos pedidos cheguem a JESUS.
E Maria é intercessora.
Nas Bodas de Cana,
quando Maria viu a aflição dos donos da festa
por ter acabado o vinho,
ela imediatamente intercedeu junto de SEU amado filho,
e aconteceu o milagre
da transformação de água em vinho.
E como o assunto é sobre Santo,
vou aproveitar e me esticar um pouco,
antes de falar da vida de São Sebastião.
Em 1969, quando o Guia da Igreja Católica
era o Papa Paulo VI,
algumas reformas foram feitas
com relação aos Santos na Igreja.
- A retirada das imagens dos Santos das Igrejas.
Isso se deu, porque as pessoas entravam na Igreja,
e dirigiam-se direto ao seu Santo de devoção,
sem ao menos olhar para o Altar
e dar um cumprimento ao DONO da CASA.
- Eliminação de 33 Santos,
do calendário de festejos católicos.
Até porque a existência de alguns Santos
foi colocada em dúvida.
Adorar e venerar somente a DEUS.
Aos Santos e a própria Mãe de JESUS,
temos que dedicar nossa honra, amor, respeito e carinho.
Devemos ter Maria e os Santos
como exemplos de vida.
E ter principalmente a consciência
de que é DEUS que tudo promove
através deles.
Tenhamos nossa devoção aos Santos,
mas conscientes de que eles são como se fossem pontes,
e que se unem a nós, em vibração de Amor,
para que nossos pedidos cheguem a JESUS.
E Maria é intercessora.
Nas Bodas de Cana,
quando Maria viu a aflição dos donos da festa
por ter acabado o vinho,
ela imediatamente intercedeu junto de SEU amado filho,
e aconteceu o milagre
da transformação de água em vinho.
Na postagem,
falaremos da vida de São Sebastião.
Sebastião nasceu na cidade de Narbona, França,
em 256 d.C.
Seu nome é de origem grega, Sebastós,
que quer dizer divino, venerável.
Ainda pequeno, sua família mudou-se para Milão, na Itália,
onde ele cresceu, estudou e tornou-se cidadão de Milão.
Sebastião optou por seguir
a carreira militar como seu pai.
No exército romano,
chegou a ser Capitão de 1ª da guarda pretoriana.
Esse cargo só era ocupado por pessoas ilustres,
dignas e corretas.
Sebastião era muito dedicado à carreira,
tendo o reconhecimento dos amigos
e até mesmo dos imperadores romanos,
Maximiano e Diocleciano.
Na época, o império romano era governado
por Diocleciano, no oriente, e por Maximiano, no ocidente.
Eles não sabiam que Sebastião era cristão.
Não sabiam também que Sebastião,
sem deixar de cumprir seus deveres militares,
não participava dos martírios,
nem das manifestações de idolatria dos romanos.
Por isso, São Sebastião é conhecido
por ter servido a dois exércitos: o de Roma e o de Cristo.
Sempre que conseguia uma oportunidade,
visitava os cristãos presos,
levava uma ajuda aos que estavam doentes
e aos que precisavam.
De acordo com Atos apócrifos
atribuídos a Santo Ambrósio de Milão,
Sebastião teria se alistado no exército romano
já com a única intenção de afirmar
e dar força ao coração dos cristãos,
enfraquecidos diante das torturas.
Ao tomar conhecimento
de cristãos infiltrados no exército romano,
foi realizada uma caça a esses cristãos,
expulsando-os do exército.
Só os filhos de soldados
ficaram obrigados a servirem o exército.
E este era o caso do Capitão Sebastião.
Sebastião foi denunciado por um soldado,
e sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos
levou o imperador a julgá-lo como um traidor.
Sentindo-se traído
o imperador exigiu que Sebastião
renunciasse à sua fé em JESUS.
Sebastião negou-se a fazer esta renúncia.
Por isso, Maximiano mandou que ele fosse morto
para servir de exemplo e desestímulo a outros.
Ordenou que Sebastião
tivesse uma morte cruenta diante de todos.
Assim, os arqueiros receberam ordens
para matarem-no a flechadas.
Eles tiraram suas roupas, o amarraram num poste
no estádio de Palatino
e lançaram suas flechas sobre ele.
Ferido, deixaram que ele sangrasse até morrer.
Sebastião nasceu na cidade de Narbona, França,
em 256 d.C.
Seu nome é de origem grega, Sebastós,
que quer dizer divino, venerável.
Ainda pequeno, sua família mudou-se para Milão, na Itália,
onde ele cresceu, estudou e tornou-se cidadão de Milão.
Sebastião optou por seguir
a carreira militar como seu pai.
No exército romano,
chegou a ser Capitão de 1ª da guarda pretoriana.
Esse cargo só era ocupado por pessoas ilustres,
dignas e corretas.
Sebastião era muito dedicado à carreira,
tendo o reconhecimento dos amigos
e até mesmo dos imperadores romanos,
Maximiano e Diocleciano.
Na época, o império romano era governado
por Diocleciano, no oriente, e por Maximiano, no ocidente.
Eles não sabiam que Sebastião era cristão.
Não sabiam também que Sebastião,
sem deixar de cumprir seus deveres militares,
não participava dos martírios,
nem das manifestações de idolatria dos romanos.
Por isso, São Sebastião é conhecido
por ter servido a dois exércitos: o de Roma e o de Cristo.
Sempre que conseguia uma oportunidade,
visitava os cristãos presos,
levava uma ajuda aos que estavam doentes
e aos que precisavam.
De acordo com Atos apócrifos
atribuídos a Santo Ambrósio de Milão,
Sebastião teria se alistado no exército romano
já com a única intenção de afirmar
e dar força ao coração dos cristãos,
enfraquecidos diante das torturas.
Ao tomar conhecimento
de cristãos infiltrados no exército romano,
foi realizada uma caça a esses cristãos,
expulsando-os do exército.
Só os filhos de soldados
ficaram obrigados a servirem o exército.
E este era o caso do Capitão Sebastião.
Sebastião foi denunciado por um soldado,
e sua conduta branda para com os prisioneiros cristãos
levou o imperador a julgá-lo como um traidor.
Sentindo-se traído
o imperador exigiu que Sebastião
renunciasse à sua fé em JESUS.
Sebastião negou-se a fazer esta renúncia.
Por isso, Maximiano mandou que ele fosse morto
para servir de exemplo e desestímulo a outros.
Ordenou que Sebastião
tivesse uma morte cruenta diante de todos.
Assim, os arqueiros receberam ordens
para matarem-no a flechadas.
Eles tiraram suas roupas, o amarraram num poste
no estádio de Palatino
e lançaram suas flechas sobre ele.
Ferido, deixaram que ele sangrasse até morrer.
Irene, uma cristã devota, e um grupo de amigos,
foram ao local e, surpresos, tomaram o corpo de Sebastião
e o levaram-no daquele lugar e o esconderam na casa de Irene.
Irene começou então a cuidar daqueles ferimentos
e surpresos puderam ver Sebastião vivo novamente.
Recuperado dos ferimentos,
Sebastião continuou evangelizando
e se apresentou ao imperador,
pedindo que ele parasse de perseguir e matar os cristãos.
Desta vez o imperador mandou que o açoitassem
até verem-no morto e que depois fosse jogado numa fossa,
para que nenhum cristão o encontrasse.
Porém, Sebastião apareceu em sonho a Lucina,
uma cristã, e contou onde ela encontraria o corpo dele.
Pediu também para ser sepultado
nas catacumbas na Via Ápia, junto dos apóstolos.
Cerca de 400 anos mais tarde, o Imperador Constantino,
conhecido por ter se convertido ao cristianismo,
ordenou a construção de uma basílica
para abrigar os restos mortais de Sebastião.
Essa Igreja fica sobre as catacumbas.
conhecido por ter se convertido ao cristianismo,
ordenou a construção de uma basílica
para abrigar os restos mortais de Sebastião.
Essa Igreja fica sobre as catacumbas.
A morte de São Sebastião foi no dia 20 de janeiro
do ano de 286 d.C.
do ano de 286 d.C.
Existem muitas histórias
que aconteceram durante as batalhas
no início da ocupação da Cidade do Rio de Janeiro (Brasil).
Contam que São Sebastião apareceu lutando
pelos portugueses na batalha final contra os franceses
que invadiram o Rio, no seu dia, em 20 de janeiro de 1567
e que nenhuma flecha atingiu os padres jesuítas.
que aconteceram durante as batalhas
no início da ocupação da Cidade do Rio de Janeiro (Brasil).
Contam que São Sebastião apareceu lutando
pelos portugueses na batalha final contra os franceses
que invadiram o Rio, no seu dia, em 20 de janeiro de 1567
e que nenhuma flecha atingiu os padres jesuítas.
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