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quarta-feira, 24 de outubro de 2018

... Para descontrair ...

                                                          

                                                           

Em um determinado país, 
foi criado um um programa de incentivo a natalidade,
 pois o número de habitantes estava caindo
 e a proporção de idosos crescia assustadoramente.
Necessitando de mão de obra,
o governo decretou uma lei
 que obrigava os casais 
a terem  um certo número de filhos.
Previa também uma tolerância
 de cinco anos após o casamento
 para que o casal tivesse pelo ao menos um filho.
Aos casais que no fim do prazo determinado
 não tivesse tido nenhum filho,
o governo destacaria um agente auxiliar
a ajuda-los,
 para que uma criança fosse gerada. 

Dentro dessas circunstancias
 deu-se um dialogo entre um casal.

Num dia pela manhã a mulher disse ao marido:

- Querido, completamos hoje 5 anos de casados.
- É mesmo querida, e ainda não tivemos nosso filho.
- Será que eles vão mandar o tal agente?
- Não sei ... talvez mandem.
- E se ele vier?
- Eu nada posso fazer.
Vou indo que já estou atrasado para o trabalho.

Ainda pela manhã, bateram na porta do casal.
A mulher foi atender 
e ficou surpreendida com o homem que chegara.
Muito bonito e de muito boa aparência.
( Tratava-se de um fotografo
 que foi atender o pedido de uma família,
 que queria fotografar sua criança recém nascida,
mas que por engano errou no endereço procurado.)

E outro diálogo aconteceu.

O fotografo disse a mulher :
- Bom dia ... eu sou o ......

A mulher sem deixar o homem acabar de falar,
 disse:
- Sim, já sei quem é você.
Pode entrar.
- Seu marido está em casa?
- Não, está no trabalho.
- Presumo que ele esteja a par
 de minha vinda aqui, não é?
- Meu marido e eu sabemos
 e concordamos com tudo.
- Ótimo.
Então vamos começar.
- Mas assim tão rápido?
- Preciso ser rápido, 
pois ainda tenho 16 casas para visitar hoje.
- Minha nossa  ...  o senhor aguenta?
- O segredo é que eu gosto de meu trabalho.
Ele me dá muito prazer.
- Então vamos começar.
Como faremos e onde o senhor prefere?
- Podemos fazer, uma no quarto,
duas no tapete, duas no sofá,
e uma em pé ao lado da mesinha do telefone.
- Mas são necessárias tantas assim?
- Talvez possamos acertar na primeira tentativa,
mas nunca se sabe se vai dar certo.
- O senhor já visitou alguma casa nesse bairro?
- Não fique assim preocupada.
Tenho aqui uma variedade de amostras do meu trabalho.

E o fotografo mostrou a mulher
 uma variedade de fotos de crianças
 e perguntou:
- Não são lindas?
- Como são belas essas crianças!
Foi mesmo o senhor quem fez? 
- Sim ... veja esta aqui.
Foi feita na porta de um supermercado.
- O senhor não acha muito publico?
- Sim, acho.
Mas a mãe queria muita publicidade.
- Eu não teria coragem.
- Veja esta aqui.
Foi feita em cima de um ônibus.
Foi um dos serviços mais difíceis que já fiz.
- Imagino.
- Esta foi feita no inverno em um parque de diversão.
- Como o senhor conseguiu?
Não sentiu frio?
- Não foi fácil.
A neve caindo, muita gente olhando.
Quase não consigo finalizar o trabalho.
- Ainda bem que sou discreta
 e não quero ninguém nos olhando.
- Ótimo.
Eu também prefiro assim.
Agora se me der licença, eu preciso armar o tripé.
- Tripé ???
- Sim senhora.
Depois de armado ele fica um pouco pesado,
medindo quase um metro.

A mulher ao ouvir isso, desmaiou.


                                                                      

Conclusões precipitadas,
 podem causar muita confusão.







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