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terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

... Precognição ...


Precognição 

Encontramos as vezes pessoas que acham 
que Precognição e Premonição sejam a mesma coisa.
Mas na realidade são duas habilidades entre as quais
 uma diferença fundamental existe entre os dois conceitos.
São termos usados em estudos psíquicos 
e que fazem parte da clarividência.
Tanto a precognição quanto a premonição 
lidam com eventos que ainda não ocorreram.
A premonição está ligada a emoções 
e um sentimento de que algo está para acontecer.
E a precognição se refere a uma visão 
que alguém tenha durante um estado de sonho.
 É uma sensação mais profunda de conhecimento 
que se estende além do reino emocional. 

 A precognição está associada aos sonhos, 
portanto, principalmente durante a noite.
Precognição do latim pre-cognitio, 
é uma percepção extra-sensorial 
na qual o indivíduo sente, percebe, vê,
 uma informação sobre um  evento
 antes dele acontecer no futuro.


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Citaremos alguns casos de precognição, 
que até são conhecidos.

O navio Titanic,
(foto de quando ele saia de Southaampton) 
na época considerado "o indestrutível”, 
saiu de Southampton 
 (a maior cidade portuária da costa sul do Reino Unido),
 em 10 de abril de 1912, e naufragou entre 14 e 15 do mesmo mês.

 A senhora Alberta Cadwell, passageira da primeira classe, 
quando embarcou no Titanic, perguntou a um marinheiro
 se era verdade que o navio não podia mesmo afundar.
O marinheiro respondeu:
- Minha senhora, nem DEUS pode afundar esse navio.

O sr. John Connon Midletton, homem de negócios londrino, 
reservou passagem no transatlântico em 23 de março de 1912. 
Cerca de dez dias antes da viagem, 
Connon sonhou que a embarcação flutuava 
com a quilha para cima e, ao seu redor, 
se encontravam passageiros e tripulação, nadando no mar. 
Embora não costumasse se lembrar de seus sonhos, 
não o contou a ninguém, para não assustar. 
No dia seguinte, teve o mesmo sonho novamente. 
Uma semana antes da partida, 
ele contou o sonho para sua esposa e vários amigos, 
e cancelou a reserva, evitando assim ser vítima da tragédia.

O Sr. John Connon tinha documentos 
que comprovavam a reserva e o cancelamento da viagem. 
Sua esposa e três amigos enviaram seu testemunho escrito 
à Sociedade de Pesquisas Psíquicas de Londres, 
confirmando que o sonho lhes foi relatado 
antes da partida do Titanic. 
Pelo menos dez pessoas tiveram experiência de precognição 
relativas ao naufrágio do Titanic.

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Pesquisas realizadas em Londres, Estados Unidos, 
Alemanha e Brasil também mostram 
que a maior parte das precognições espontâneas 
ocorrem durante o sonho. 
Os sonhos precognitivos são geralmente vívidos.
 O sonhador os percebe de modo realista, 
como algo acontecido na vigília, 
diferente da maioria dos sonhos comuns.

O conhecimento direto do futuro 
é o mais intrigante dentre os fenômenos paranormais.

Se pararmos para pensar um pouco, 
parece absurdo que a precognição exista. 
É como se tivéssemos consciência ou memória do futuro. 
 É algo verdadeiramente muito estranho.

 Não é à toa que alguns autodenominados céticos
 insistam em negar sua existência. 
Diante de casos espontâneos, por mais espetaculares que sejam, 
a interpretação é sempre a mesma:
 afirmam ser o acaso ou coincidência.

Os casos espontâneos de precognição,
 assim como outros eventos relacionados 
à fenomenologia parapsicológica, 
têm muita importância para o experimentador, 
pois é a partir da natureza 
e de características do evento espontâneo 
que os experimentos de laboratório vão ser criados. 
Os casos espontâneos são a razão da existência 
dos experimentos parapsicológicos e, ao mesmo tempo, 
inspiram os experimentos.

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Gerard Croiset, 
foi um parapsicólogo , psicometrista e vidente holandês .
* 10/03/1909  -  + 20/07/1980
Croiset nasceu em Laren , Holanda do Norte.  
Ele relatou que começou a tomar consciência de seus dons 
quando jovem trabalhando para um relojoeiro, 
e que em uma ocasião ele segurou um objeto 
pertencente ao seu empregador 
e viu eventos que relatou ao seu empregador,
 e este confirmou que eram precisos.

Em 1952, o dr. Wilhelm H. C. Tenhaeff (1894-1981),
 na época professor de parapsicologia na Universidade de Utrecht, 
fez 150 experiências qualitativas com Gerard Croiset, 
usando o método da “cadeira vazia”. 
O número de acertos foi grande, e alguns são impressionantes.

Em 17 de janeiro de 1952, num salão no qual deveria se realizar uma reunião no dia 20 (portanto, três dias depois), 
foi escolhida aleatoriamente a cadeira de número 18,
 e se perguntou a Croiset quem iria sentar-se naquele lugar. 
Depois de alguns instantes, 
Croiset disse que não recebia qualquer impressão, 
e pediu que lhe fosse indicada outra cadeira. 
O dr. Tanhaeff assim o fez, 
e Croiset afirmou que nessa outra cadeira 
se sentaria uma senhora com cicatrizes no rosto, 
conseqüência de um acidente automobilístico 
durante uma temporada na Itália. 
Mencionou ainda que havia alguma coisa 
que relacionava a senhora com a “sonata ao luar”
 (sonata al chiaro di luna).

No dia 20 de janeiro, verificou-se que, 
dos 28 convidados para a reunião, só compareceram 27,
 e que precisamente o assento 18 ficou desocupado. 
No outro lugar que havia sido indicado por Croiset 
sentou-se a esposa de um médico. 
Ela tinha cicatrizes na face,
 resultantes de um acidente automobilístico durante férias na Itália. Posteriormente, o marido afirmou que, de fato,
 a “sonata ao luar” incomodava muito a senhora, 
porque se associava a uma questão íntima da vida dela.

Croiset também foi testado pelo dr. Hans Bender(1907-1991), 
na época professor de parapsicologia da Universidade de Freiburg. 
Em certa ocasião, 
ele propiciou um exemplo de precognição em duas etapas. 
Uma cadeira foi escolhida, e Croisset disse: 
- a senhora que se sentará nesta cadeira fraturou um braço,
 porque quando acompanhava o enterro de um amigo 
caiu na sepultura. 
No dia da reunião, verificou-se que a mulher que se sentou na cadeira não havia fraturado o braço. 
Aparentemente, a previsão foi um fracasso. 
No entanto, o fracasso durou apenas quatro dias, 
pois a senhora foi ao enterro de um amigo, 
caiu na sepultura e quebrou o braço.

Croiset apresentava precognição espontânea com certa freqüência. 
Em fins da Segunda Guerra Mundial, 
na cidade de Utrecht, ao sul de Amsterdã, na Holanda, 
Albert Plesman, diretor-fundador das linhas aéreas KLM 
e herói do ar em seu país, conversava com Gerard Croiset. 
Em certo momento, Croiset disse com voz sombria e trêmula: 
- seu filho vai morrer ao cruzar a fronteira franco-belga. 
Alguns meses depois, Plesman recebeu a notícia de que seu filho, 
Jan Plesman, aviador da Real Força Aérea Britânica, 
tombara exatamente como previu Croiset.

Cinco anos mais tarde, a 21 de junho de 1949, 
Croiset procurou o professor Tenhaeff 
para lhe declarar com estupefação e horror: 
- acabo de ver uma coisa horrível! 
Vi que o segundo filho do Sr. Plesman 
vai morrer em um acidente de aviação. 
Dois dias depois, o diretor da KLM recebia, consternado, 
a notícia de que o avião pilotado por Hans Plesman 
se despedaçara misteriosamente 
sobre uma campina em Bari, na Itália. 
O piloto faleceu no acidente.


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Na Argentina, o dr. J. Ricardo Musso (1917-1989),
 realizou experiências similares de “cadeira vazia”, 
testando o percipiente Conrado Castiglione. 
Foram 45 tentativas, com êxito em 37.

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As Pesquisas de visão remota foram iniciadas em 1973,
 no Stanford Research Institute (SRI), 
coordenadas pelos doutores Russell Targ e Harold Puthoff.

Num dos testes, com uma senhora chamada Hella Hammid, 
o lugar para o qual o experimentador se dirigiu 
estava situado a cerca de dez quilômetros do laboratório.
 Tratava-se de um balanço de metal preto e de forma triangular,
 num parque para crianças. 
Antes do alvo ser escolhido, portanto antes do experimentador 
se dirigir ao local, pois ainda nem sabia 
a que local deveria se dirigir, Hella iniciou o teste. 
Ela repetiu diversas vezes 
que o foco principal de atenção no lugar 
era “um triângulo negro 
no qual Hal (o experimentador que, no futuro, iria para o local)
 de certo modo entrava ou encostava. 
O triângulo era maior que um homem, 
e ela ouvia um rangido esganiçado ‘scuic, scuic’,
soando regularmente de segundo em segundo.
 A correspondência 
entre a descrição e o alvo é impressionantemente grande. 
O balanço rangia.
 Parece que Hella, além de ver o local, pôde "ouvir o futuro".
 

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Os relatos sobre eventos envolvendo precognição 
estão presentes em todos os povos, em todas as épocas. 
Atualmente, a precognição vem sendo estudada 
por cientistas de todo o mundo,
 com a realização de experimentos importantes 
que apresentam evidências cientificas do fenômeno.




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