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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

... Pedras ...


Quando falamos em pedra,
 
pensamos na pedrada da vidraça,

na pedra do tropeço,

na pedra com que David derrotou o gigante Golias,

nas pedras da contrução das pirâmides do Egito,

nas pedras para construção de moradias,

nas pedrinhas das brincadeiras infantis,

nas pedras das cachoeiras,

e muitas outras pedras.

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As pedras que vamos falar,
 estão entre as "muitas outras pedras".

A mãe natureza nos presenteia 
com algumas de suas maiores riquezas.
Ela nos oferece tanto da terra, quanto do mar,
pedras que são na realidade jóias preciosas.
As cores e textura das pedras preciosas 
que a mãe natureza nos oferece, atraves da terra,
são o resultado da mistura 
de milhares de minúsculos grãos minerais.

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 Diamante

Os gregos comparavam os diamantes,
 a estilhaços de estrelas caídos na terra.

O diamante é a substância mais dura encontrada na natureza.

Ele é composto de puro carbono.
É formado a mais de 120 km de profundidade, 
sob uma temperatura que chega a 1.500 ºC.

O diamante incolor é o mais conhecido,
mas dependendo da mistura com diferentes elementos químicos,
ele pode se apresentar colorido em,
amarelo, castanho, verde, azul, rosa, vermelho,
e até preto.
O famoso diamante negro.


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Rubi

Na Índia essa pedra é considerada a senhora de todas as outras.
Ela simboliza o equilíbrio,
 por preservar a saúde física e mental de quem a usa.
Desde a antiguidade, 
a pedra rubi sempre foi fortemente ligada 
às religiões e espiritualidade. 
Com nome de origem latina que significa vermelho, 
o rubi é considerada a pedra que estimula a coragem. 
Além disso, atrai a sorte, anula as energias negativas, 
fortalecendo as energias positivas 
e revigora a motivação e o amor pela vida.

O rubi é uma pedra preciosa com tonalidade vermelha. 
Essa pedra se origina 
a partir de uma variedade do mineral coríndon, 
cuja cor é causada, principalmente, pela presença de crômio.
Dependendo da quantidade de crômio, 
ela pode  apresentar diferentes tonalidades de vermelho,
que vai do rosado ao púrpura,
passando pelo tom amarronzado.
Em dureza ele só perde para o diamante.

O rubi é minerado na África, Ásia e na Austrália. 
Eles são mais comuns em Myanmar, no Sri Lanka e na Tailândia, porém também são encontrados em Montana e na Carolina do Sul nos Estados Unidos e Moçambique em Africa.
Os rubis mais valorizados são os da região de Burma, na Ásia, 
e encantam pelo vermelho intenso.



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Esmeralda

Na Idade Média acreditava-se que esta pedra 
trazia felicidade no amor.
Daí veio a tradição de se presentear a esposa 
com uma aliança de esmeralda 
no primeiro aniversário de casamento.
Segundo a lenda, 
a pedra perde a cor se um dos parceiros for infiel.
A esmeralda apresenta nuances de verde.
Vai da cor mais verde até os tons mais suaves e cristalino.
Essa variação depende da quantidade de crômio.


Quanto mais intenso o verde, mais rara é a esmeralda.


A Colômbia, Brasil, África do Sul, Índia e Egito,
são os lugares que fornecem as esmeraldas de melhor qualidade.
Os egípcios conhecem essa pedra desde a antiguidade,
quando as jazidas locais eram chamadas de "Minas de Cleópatra".



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Do mar a natureza nos oferece as pérolas.

A pérola é de origem animal.
São as ostras que a produzem.
A pérola não precisa ser polida e nem lapidada.
A ostra nos oferece ela prontinha,
já com toda sua beleza.
A produção da pérola pela ostra
 é um trabalho de defesa.
As ostras possuem dentro delas 
uma substância lustrosa chamada nácar.
E quando um corpo estranho  penetra no interior da ostra,
as células do nácar começam  a trabalhar
e cobrem o corpo estranho com camadas  e mais camadas
para proteger o corpo indefeso da ostra.
Como resultado, uma linda pérola é formada.
O processo de fabricação de uma pérola pela ostra
    demora em média três anos.

As  pérolas esféricas são as mais raras
 e consequentemente, mais valiosas.
As pérolas  esféricas só se formam quando o parasita
é totalmente recoberto pelo manto,
o que faz com que a secreção de nácar
seja distribuída de maneira uniforme.
Quando não se dá uma distribuição uniforme,
a pérola pode apresentar deformidades
e são chamadas de pérolas barrocas.

As formas da pérola
dependem do formato do invasor
e do local onde ele se instala.
E a cor da pérola
varia conforme as condições ambientais.


A variação na cor, se dá devido alguns fatores como:
a presença (ou ausência) de sais minerais,
tipo do solo marinho, grau de salinidade,
quantidade de plâncton, e temperatura da água.
As tonalidades de pérolas basicamente são,
brancas, cremes, rosadas,
cinzas, negras, douradas e esverdeadas.

As pérolas também podem ser obtidas de forma artificial, 
através de cultivo.
 Para isso, insere-se no interior da ostra,
entre o manto e a concha, um objeto minúsculo,
causando uma pequena inflamação.
E daí começa o trabalho naturalmente. 
Pérolas cultivadas
são produzidas em larga escala no Japão.
 
A vida das ostras.

Tomando-se os devidos cuidados ao retirar a pérola da ostra, 
ela pode ser devolvida ao mar e até produzir outra pérola.
Porém, na retirada da pérola não existe esse cuidado de preservação.
O processo é pouco saudável e as ostras morrem.

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