COMUNICADO IMPORTANTE


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quinta-feira, 14 de abril de 2022

... Relatos emocionantes sobre JESUS ...






 Recordar a Paixão de JESUS,
 é um gesto de amor.
Só lembrando os sofrimentos de JESUS
é que podemos sentir realmente
o que significa SEU amor por nós.

 JESUS querido,
sabemos que o SENHOR viveu e morreu,
nos ensinando e nos mostrando o caminho
que deveríamos seguir para alcançar a salvação.
Pedimos -TE, força e coragem
para  não sairmos do caminho da verdade
que nos leva ao PAI.
E que saibamos a cada dia,
mergulhar profundamente em TUAS verdades
e sairmos deste mergulho
com nossa fé fortalecida e aumentada. 

♱ 





♱ ♱ 


Os relatos dessa postagem são de dois médicos.

Um médico italiano
  Dr.Pierluigi Baima Bollone
e
um médico francês
 Dr. Pierre Barbet 



Dr.Pierluigi Baima Bollone

 Os evangelhos não possuem apenas um valor teológico, 
mas ao narrar a paixão de JESUS,
fornecem dados para "um verdadeiro boletim médico",
que nos permite  reconstruir em termos clínicos,
as últimas horas da vida DELE.
 É esta a tese que o Professor Pierluigi Baima Bollone,
diretor do Instituto de Medicina Legal
da Universidade de Torino - Itália, relata em seu  livro,
"Os últimos dias de Cristo".
 Em uma entrevista ao cotidiano "Avvenire",
 Baima Bollone, explica  ter lido diversas vezes
os relatos dos evangelhos,
 (em especial o de Lucas, que era médico)
para poder reconstruir os sofrimentos de JESUS,
que vai da noite escura no Jardim do Getsemani
até SUA morte na cruz,
afirmando que
"o estudo médico legal
é completamente a favor do relato bíblico
e historico dos evangelhos".
O especialista torinense 
reconstruiu a ficha clínica de JESUS,
que desde menino
teve um "desenvolvimento normal e harmônico",
como demonstra as longas viagens 
que fazia junto aos seus pais,
e que ao retornar a Jerusalém, adulto,
"tinha uma boa saúde, mas estava um pouco magro",
e de fato os fariseus o confundiam
como alguém que tivesse 50 anos.
No horto do Getsemani, afirma Prof. Baima Bollone,
JESUS manifesta alguns dos 16 sintomas típicos
da "síndrome do pânico",
que "não indica apenas um simples estado de medo,
mas um profundo resultado de vários sofrimentos".
Ao suor, junta-se o desejo de fugir, o medo de morrer,
a queda por terra e a angustia, que por fim,
se transformam em suor de gotas de sangue,
das quais falam os evangelhos,
tudo isto perfeitamente explicável pela medicina
como um total trabalho neurovegetativo.
Portanto diante de Caifás, 
a reação de JESUS, quando diz,
"tu dizes" em resposta as perguntas do sumo sacerdote,
demonstra, segundo Baima Bollone,
como o interrogado
 "sob forte stress, tende a declarar a sua visão dos fatos,
para reabilitar-se das falsas acusações
e recuperar o senso de auto estima".
A este stress psicológico se somam às torturas físicas,
os extenuantes interrogatórios, as pancadas dos soldados,
a violência das 39 flagelações e o arrancar das vestes,
que segundo o estudioso italiano,
"deve ter provocado o mesmo efeito
de quando se arranca com violência,
um curativo de uma ferimento ainda aberto".
Quanto a causa final da morte de JESUS, 
Baima Bollone,
pensa que tenha sido provavelmente
"asfixia, complicada por ataque cardíaco terminal,
e trombose coronária"
ocorridas depois de poucas horas sobre a cruz,
 pois "JESUS se encontrava fraco,
devido as torturas recebidas".
Todos estes dados são perfeitamente compatíveis
com o que se lê nos evangelhos.

Sobre o Santo Sudário, o Dr. Pierluigi Baima Bollone,  
quando ainda era uma criança,
ficava empolgado quando ouvia falar dele. 
Ele não imaginava que uma comissão de especialistas 
haveria de levantar a hipótese 
da presença de traços de soro no Santo Lenço 
e que ele seria o primeiro patologista capaz de analisá-los. 
Foi em 1978, 
avaliando uma dúzia de fios tirados do Sudário 
e uma micro crosta de frações de milímetros
 extraída por uma equipe de cientistas suíços.
“Assim descobri que se tratava de sangue humano. 
Depois, com a ajuda de alguns especialistas em DNA, 
eu pude identificar algumas de suas características”, 
disse o professor em entrevista ao site Vatican Insider. 
“Eu era um jovem médico forense 
que se interessava por micro vestígios. 
O Pe. Coero-Borga me perguntou 
se eu conseguiria esclarecer se as manchas do Santo Sudário
 eram verdadeiramente de sangue”, conta ele.

O médico aceitou o desafio e analisou as amostras 
com microscópio ótico, depois com um eletrônico 
e assim chegou à maravilhosa descoberta.

“Foi um momento que jamais poderei esquecer. 
Estava com outros médicos patologistas 
na biblioteca do Palácio Real, 
que tinha as janelas bloqueadas com sacolas negras 
que tínhamos posto. 
O Sudário estava estendido sobre uma grande mesa,
 iluminado por uma luz rasante 
com uma inclinação de 45 graus 
para retirar os fragmentos de pano, 
e nos sentávamos um por vez sobre um cavalete. 
Quando foi a minha vez, 
tive a impressão de que a imagem virava um corpo. 
Era como se eu a visse em três dimensões, 
e pensei que meus olhos estivessem aprontando comigo”.

Desde então, 
os estudos do prof. Bollone
 sobre o Sudário nunca cessaram.
“Com a ajuda de Grazia Mattutino, 
uma das mais importantes criminologistas, 
meus estudos estão indo para frente. 
Há certo tempo, 
conseguimos individuar partículas de ouro e de prata 
que devem ter pertencido ao relicário 
que continha o Santo Sudário 
durante o incêndio acontecido em Chambéry em 1532.
 O Santo Sudário, para mim, 
é mais do que um simples objeto de estudo. 
Além de contribuir para a minha formação humana, 
ele condicionou positivamente 
toda a minha atividade profissional posterior. 
Minha educação e meu senso da espiritualidade 
não têm nada a ver com as minhas convicções 
sobre o Santo Sudário. 
Por motivos racionais e científicos, 
estou convencido de que o Lençol de que estamos falando
 é o próprio que envolveu JESUS CRISTO há dois mil anos. 
Eu diria isto ainda que fosse ateu. 
E, entre os pesquisadores 
que acreditam na autenticidade do Santo Sudário, 
encontram-se numerosos judeus, protestantes e agnósticos”.
Diante de alguém que diz ser uma falsificação, 
o Prof. Bollone explica que respeitaria a sua convicção, 
mas “lhe diria que está enganado, 
enunciando-lhe detalhadamente todas as razões 
que postulam sua absoluta veracidade”.
“Até porque, pelo cálculo de probabilidades, 
a chance de o Santo Sudário ser falso 
é de 1 em 225 bilhões”.




Dr. Pierre Barbet 

Boletim Médico das últimas horas de JESUS,
em um relato feito por um grande estudioso francês,
o médico Dr. Barbet,
dando a possibilidade de compreender realmente
as dores de JESUS durante a sua paixão.
"Eu sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo.
Por treze anos vivi em companhia de cadáveres
e durante a minha carreira estudei a fundo anatomia.
Posso portanto escrever sem presunção."
 JESUS entrou em agonia no Getsemani 
(escreve o evangelista Lucas ), 
quando orava mais intensamente.
 "E seu suor tornou-se como gotas de sangue
 a escorrer pela terra".
O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas .
E o faz com a precisão de um clínico.
O suar sangue, ou "hematidrose", 
é um fenômeno raríssimo.
Se produz em condições excepcionais.
Para provocá-lo é necessário uma fraqueza física,
acompanhada de um abatimento moral violento 
causado por uma profunda emoção, 
por um grande medo.
O terror, o susto,
a angústia terrível de sentir-se carregando
todos os pecados dos homens 
devem ter esmagado JESUS.
Tal tensão extrema 
produziu o rompimento das finíssimas veias capilares 
que estão sob as glândulas sudoríparas,
o sangue se misturou ao suor e se concentrou sobre a pele,
e então escorreu por todo o corpo até a terra.  


 Conhecemos a farsa
do processo preparado pelo Sinédrio hebraico,
 
o envio de JESUS a Pilatos
e o desempate entre o procurador romano e Herodes.

Pilatos cede, e então ordena a flagelação de JESUS.
Os soldados despojam JESUS
e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio.
A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas
sobre as quais são fixadas
bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.
Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado,
e de diferente estatura.
Golpeiam com chibatadas a pele,
 já alterada por milhões de microscópicas hemorragias
do suor de sangue.
A pele se dilacera e se rompe, o sangue espirra.
A cada golpe JESUS reage em um sobressalto de dor.
As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte,
a cabeça gira em uma vertigem de náusea,
calafrios lhe correm ao longo das costas.
Se não estivesse preso no alto pelos pulsos,
cairia em uma poça de sangue.

 Depois o escárnio da coroação.
Com longos espinhos, mais duros que aqueles da acácia,
os algozes entrelaçam uma espécie de capacete
 e o aplicam sobre a cabeça.
Os espinhos penetram no couro cabeludo 
fazendo-o sangrar.
(os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).


 Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado
à multidão feroz, o entrega para ser crucificado.
Colocam sobre os ombros de JESUS
o grande braço horizontal da Cruz, 
que pesava uns cinqüenta quilos.
A estaca vertical já estava no  Calvário.
JESUS caminha com os pés descalços
pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos.
Os soldados o puxam com as cordas.
O percurso, é de cerca de 600 metros.
JESUS, fatigado, arrasta um pé após o outro,
freqüentemente cai sobre os joelhos.
E os ombros de JESUS estão cobertos de chagas.
Quando ELE cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega,
e lhe esfola o dorso.  


 Sobre o Calvário tem início a crucificação.
Os carrascos despojam o condenado,
mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la é atroz.
Alguma vez vocês tiraram uma atadura de gaze
de uma grande chaga?
Não sofreram vocês mesmos esta experiência,
que muitas vezes precisa de anestesia?
Podem agora vos dar conta do que se trata.
Cada fio de tecido adere à carne viva,
ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas
 postas em descoberto pelas chagas.
Os carrascos dão um puxão violento.
Como aquela dor atroz não provoca uma síncope?  
O sangue começa a escorrer.
JESUS é deitado de costas,
as suas chagas se incrustam de pedregulhos.
Depositam-NO sobre o braço horizontal da cruz.

Os algozes tomam as medidas.
 Com uma broca,
é feito um furo na madeira
para facilitar a penetração dos pregos, horrível suplício!
Os carrascos pegam um prego
(um longo prego pontudo e quadrado),
o apoiam sobre o pulso de JESUS,
com um golpe certeiro de martelo
o plantam e o rebatem sobre a madeira.
JESUS deve ter contraído o rosto assustadoramente.
No mesmo instante o seu dedo polegar,
com um movimento violento
se posicionou opostamente na palma da mão,
o nervo mediano foi lesado.

 Pode-se imaginar aquilo que JESUS deve ter provado,
uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos,
e espalhou-se, como uma língua de fogo,
 pelos ombros, lhe atingindo o cérebro.
Uma dor mais insuportável que um homem possa provar,
ou seja, aquela produzida pela lesão
dos grandes troncos nervosos.
De sólido provoca uma síncope e faz perder a consciência.
Em JESUS não.
Pelo menos se o nervo tivesse sido cortado!
Ao contrário (constata-se experimentalmente com freqüência)
o nervo foi destruído só em parte.
A lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego. 
Quando o corpo for suspenso na cruz,
o nervo se esticará fortemente
como uma corda de violino esticada sobre a cravelha.
A cada solavanco, a cada movimento,
vibrará despertando dores dilacerantes.
Um suplício que durará três horas.
 O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava. 
Elevam JESUS, colocando-O primeiro sentado e depois em pé, consequentemente fazendo-O tombar para trás,
O encostam na estaca vertical.
Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz
sobre a estaca vertical.
Os ombros da vítima esfregaram dolorosamente
sobre a madeira áspera.
As pontas cortantes da grande coroa de espinhos
o laceraram o crânio.
A pobre cabeça de JESUS inclinou-se para frente,
uma vez que a espessura do capacete
O impedia de apoiar-se na madeira.
Cada vez que o mártir levanta a cabeça,
recomeçam pontadas agudíssimas.

Pregam-lhe os pés.


Ao meio-dia JESUS tem sede.
Não bebeu desde a tarde anterior.
As feições são impressas, o vulto é uma máscara de sangue.
 A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender.
A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir.
Tem sede.
Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara,
uma esponja embebida em bebida ácida,
em uso entre os militares.
Tudo aquilo é uma tortura atroz.
Um estranho fenômeno se produz no corpo de JESUS.
Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração
que vai se acentuando,
os deltóides, os bíceps esticados e levantados,
os dedos se curvam.
Se diria um ferido atingido de tétano,
 presa de uma horrível crise que não se pode descrever.
A isto que os médicos chamam tetania,
quando os sintomas se generalizam.
Os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis,
em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço,
e os respiratórios.
A respiração se faz, pouco a pouco mais curta.
O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair.
JESUS respira com o ápice dos pulmões.
Tem sede de ar, como um asmático em plena crise.
Seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho,
depois se transforma num violeta purpúreo
 e enfim em cianítico.

JESUS atingido pela asfixia, sufoca.
Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se.
A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.
Que dores atrozes devem ter martelado o seu crânio!
Mas o que acontece?
Lentamente com um esforço sobre-humano,
JESUS tomou um ponto de apoio sobre o prego dos pés.
 Esforçando-se a pequenos golpes,
se eleva aliviando a tração dos braços.
Os músculos do tórax se distendem.
A respiração se torna mais ampla e profunda,
os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.
Porque este esforço?
Porque JESUS quer falar:
"PAI, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem".
 Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo,
e a asfixia recomeça.
Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ELE na cruz.
Cada vez que quer falar,
deverá elevar-SE tendo como apoio o prego dos pés,
inimaginável!
Enxames de moscas, grandes moscas verdes e azuis,
zunem ao redor do seu corpo, irritam sobre o seu rosto,
mas ELE não pode enxotá-las.
Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde:
de repente a temperatura se abaixa.
Logo serão três da tarde.
JESUS luta sempre, de vez em quando se eleva para respirar.
A asfixia periódica do infeliz que está destroçado.
Uma tortura que dura três horas.
Todas as SUAS dores, a sede, as cãibras, a asfixia,
o latejar dos nervos medianos, lhe arrancaram um lamento:
"Meu DEUS, meu DEUS, porque me abandonastes?".
JESUS grita: "Tudo está consumado!".
Em seguida num grande brado disse:
"PAI, nas tuas mãos entrego o meu espírito".
E morre... 






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