e até as árvores sentiram uma imensa alegria.
Do lado de fora do estábulo onde o MENINO dormia,
estavam três árvores:
Todos os dias as pessoas passavam
e deixavam presentes ao MENINO.
Então disse a Palmeira:
- Nós também devíamos LHE dar presentes.
Eu vou dar a ELE a minha folha mais larga.
Quando vier o tempo do calor
ELE poderá abanar-se com ela para refrescar.
Então disse a Oliveira :
- E eu vou dar-LHE óleo.
Perfumados óleos
poderão ser feitos a partir de mim.
Ansioso o pinheiro falou:
- Mas e eu?
O que LHE poderei dar?
Então disse a Palmeira:
- Nós também devíamos LHE dar presentes.
Eu vou dar a ELE a minha folha mais larga.
Quando vier o tempo do calor
ELE poderá abanar-se com ela para refrescar.
Então disse a Oliveira :
- E eu vou dar-LHE óleo.
Perfumados óleos
poderão ser feitos a partir de mim.
Ansioso o pinheiro falou:
- Mas e eu?
O que LHE poderei dar?
Disseram as outras duas árvores:
- Tu??
Os teus ramos são agudos e picam.
Tu não tens nada para LHE dar !
O pequeno pinheiro ficou triste.
Pensou muito, muito,
em qualquer coisa que pudesse oferecer
ao MENINO que dormia,
qualquer coisa de que o MENINO pudesse gostar.
Mas não tinha nada para LHE dar.
Mas não tinha nada para LHE dar.
Um Anjo, que tinha ouvido a conversa toda,
compadeceu-se da arvorezinha
que não tinha nada para dar ao MENINO.
As estrelas estavam a brilhar no céu .
trouxe-as uma a uma cá para baixo,
desde a mais pequenina à mais brilhante
e colocou-as nos ramos pontiagudos do pinheiro.
Dentro do estábulo, o MENINO acordou,
e olhou para as três árvores do lado de fora da gruta,
contra a escuridão do céu.
De repente as folhas escuras do pinheiro
brilharam resplandecentes,
porque nelas as estrelas mandadas pelo Anjo,
descansavam brilhando muito.
descansavam brilhando muito.
que não tinha nada a oferecer ao MENINO.
E o Menino JESUS levantou as mãozinhas,
tal como fazem os bebês,
e sorriu para aquela árvore
que iluminava a escuridão da noite.E desde então o pinheiro ficou a ser,
para todo o sempre, a Árvore de Natal.
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