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domingo, 18 de junho de 2017

Fé ... o combustível da verdadeira ciência ...1


  
"Um pouco de ciência nos afasta de Deus.
             Muito, nos aproxima."                                    
Louis Pasteur 


É muito gratificante.
É simplesmente maravilhoso
 poder partilhar essas preciosidades,  
  ditas por quem entendia mesmo do riscado.
Um pouco do que grandes homens,
disseram sobre a sua Fé em DEUS.

 

Johannes Kepler
 *27 de dezembro de 1571 - Weil der Stadt. 
  +15 de novembro de 1630 - Ratisbona.
(Alemanha)

Kepler foi um astrônomo, matemático, astrólogo alemão
e figura-chave da revolução científica do século XVII.
É mais conhecido por formular as três leis fundamentais
da mecânica celeste, conhecidas como Leis de Kepler,
codificadas por astrônomos posteriores
com base em suas obras Astronomia Nova,
Harmonices Mundi, e Epítome da Astronomia de Copérnico.
Essas obras também forneceram uma das bases para a teoria da gravitação universal de Isaac Newton.

Citações de Kepler
“DEUS é grande, grande é o seu poder,
infinita a sua sabedoria.
Louvem-NO, céus e terra, sol, lua e estrelas
com a sua própria linguagem.
                 Meu Senhor e meu Criador!                    
A magnificência das tuas obras quereria eu
anunciá-la aos homens na medida
em que a minha limitada inteligência
pode compreendê-la”.
"Quanto mais o homem avança
na penetração dos segredos da natureza,
melhor se desvenda
a universalidade do plano eterno."

"Os céus contemplam a glória de DEUS."


"Não nos perguntamos qual o propósito útil

dos pássaros cantarem, pois o canto é o seu prazer,
uma vez que foram criados para cantar.
Similarmente, não devemos perguntar
por que a mente humana se inquieta
com a extensão dos segredos dos céus…
 A diversidade do fenômeno da Natureza
é tão vasta,
e os tesouros escondidos nos céus tão ricos,
precisamente para que a mente humana
nunca tenha falta de alimento."


Nicolau Copérnico (*1473 - +1543)

Copérnico, conhecido por afirmar que a Terra girava
em torno do Sol e não ao contrário, como se acreditava ,
nasceu em Torun, na Polônia.
Quando jovem,
estudou matemática na Universidade de Cracóvia,
continuando depois a estudar astronomia, direito,
 classicismo e medicina em diversas universidades da Itália.
Após se formar em direito canônico,
 Copérnico voltou à Polônia, em 1506,
para trabalhar como médico particular do tio,
um bispo católico.
Em seu tempo livre, aplicava a matemática à astronomia
para calcular posições planetárias 
e prever datas de eventos celestiais, como eclipses.
Copérnico concordava com a idéia
de que o movimento planetário é circular,
mas acreditava que o Sol,
e não a Terra, ocupava o centro do sistema.
Colocar o Sol no centro dos planetas
facilitava os cálculos
e reduzia o número de círculos necessários.
Copérnico mostrou que o movimento retrógrado ocorria
quando a Terra ultrapassava Marte,
ou um dos outros planetas externos,
fazendo-o ficar para trás.
Ele formulou um sistema matematicamente detalhado e,
depois, resumiu suas idéias em um documento curto,
escrito à mão, e o mandou para seus amigos e colegas cientistas,
em 1530 e juntou as provas que tinha
a favor do sistema planetário heliocêntrico.
Na época, o governo e os religiosos
não incentivavam pensamentos originais
por medo de que novas idéias
pudessem causar instabilidade.
Copérnico hesitou por 13 anos
antes de tomar o perigoso passo de enviar sua obra
 De Revolutionibus Orbium Coelestium
(A Revolução dos Corpos Celestes) para o prelo.
A primeira cópia do livro ficou pronta em 24 de maio de 1543,
quando Copérnico estava acamado e muito doente.
Um amigo colocou o livro em suas mãos
e ele morreu naquele mesmo dia.
O livro de Copérnico,
ao lado de De Humani Corpus Fabrica
 (A Matéria do Corpo Humano), de Andreas Versalius,
também publicado em 1543,
 marcam o início da ciência moderna.

Citação de Copénico

“Quem vive em íntimo contacto
com a ordem mais consumada
e a sabedoria divina,
como não se sentirá estimulado
às aspirações mais sublimes?
Quem não adorará
o Arquitecto de todas estas coisas?”




Isaac Newton - Inglaterra
* 04 de janeiro de 1643  
 + 20 de março de 1727  

Newton foi o cientista inglês,
mais reconhecido como físico e matemático,
embora tenha sido também astrônomo, alquimista,
filósofo natural e teólogo.
Sua obra, Philosophiae Naturalis Principia Mathematica,
é considerada uma das mais influentes na história da ciência.
Publicada em 1687,
esta obra descreve a lei da gravitação universal 
e as três leis de Newton,
que fundamentaram a mecânica clássica.
Ao demonstrar a consistência que havia
entre o sistema por si idealizado
e as leis de Kepler do movimento dos planetas,
foi o primeiro a demonstrar que o movimento de objetos,
tanto na Terra como em outros corpos celestes,
são governados pelo mesmo conjunto de leis naturais.
O poder unificador e profético de suas leis
era centrado na revolução científica,
no avanço do heliocentrismo
e na difundida noção de que a investigação racional
pode revelar o funcionamento mais intrínseco da natureza.
Em uma pesquisa promovida pela Royal Society,
Newton foi considerado o cientista que causou maior impacto
na história da ciência.
De personalidade sóbria, fechada e solitária
(era uma pessoa muito triste,
com certeza devido aos problemas de ordem familiar
que teve na infância),
para ele, a função da ciência
era descobrir leis universais
e enunciá-las de forma precisa e racional.    

Histórias de Newton

A da maça é conhecida.
Dela surgiu uma grande oportunidade
 para se investigar mais sobre a Gravitação Universal.
Essa história envolve muito humor e reflexão.
Muitos sugerem
que a maçã bateu realmente na cabeça de Newton,
quando este se encontrava num jardim,
sentado por baixo de uma macieira,
e que seu impacto fez com que, de algum modo,
ele ficasse ciente da força da gravidade.
A pergunta não era se a gravidade existia,
mas se ela se estenderia tão longe da Terra
que poderia também
ser a força que prende a Lua à sua órbita.
Newton mostrou que,
se a força diminuísse com o quadrado inverso da distância,
poderia então calcular corretamente o período orbital da Lua.
Ele supôs ainda que a mesma força
seria responsável pelo movimento orbital de outros corpos,
criando assim o conceito de "gravitação universal".
O escritor contemporâneo William Stukeley e o filósofo Voltaire
foram duas personalidades que citaram a maçã de Newton
em alguns de seus textos.


Sobre o "Fim do Mundo"
Em um manuscrito que ele escreveu em 1704,
no qual ele descreve sua tentativa
de extrair informações científicas a partir da Bíblia,
 ele estima que o mundo não iria terminar antes de 2060.
Em 2007, a Biblioteca Nacional de Israel
divulgou três manuscritos atribuídos a Isaac Newton
nos quais ele calcula a data aproximada do Apocalipse,
relacionando profecias
com história política e religiosa europeia daquela época.
Em um dos manuscritos (datado do início do século XVIII),
Newton, por meio de análise
dos textos bíblicos do Livro de Daniel (A.T.),
conclui que o mundo deveria acabar
por volta do ano de 2060, ao escrever
"Ele pode acabar além desta data,
mas não há razão para acabar antes".
Em outra análise,
o cientista interpreta as profecias bíblicas
sobre o retorno dos judeus à terra prometida
antes do Apocalipse.
E acrescenta ... 
"A ruína das nações más,
o fim do choro e de todos os problemas,
e o retorno dos judeus ao seu próspero reino".

                                  Citação de Newton

                        “O que sabemos é uma gota,
o que ignoramos um imenso oceano.
A admirável disposição e harmonia do universo,
não pôde senão sair do plano
de um Ser omnisciente e omnipotente”.










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