Paulo Freire, educador e filósofo brasileiro,
nos últimos anos de sua vida,
dizia que havia um livro
dizia que havia um livro
que ele nunca iria terminar de escrever,
que se chamava: "A superação de minhas ingenuidades".
Analisando a frase, a superação de minhas ingenuidades,
percebemos que não existe alguém,
capaz de possuir a compreensão total de todas as coisas
e nem mesmo de uma única coisa.
capaz de possuir a compreensão total de todas as coisas
e nem mesmo de uma única coisa.
Pessoas "ingênuas", porém curiosas,
dia a dia, passo a passo, de momento a momento, arranhando,
vão fazendo descobertas, ampliando compreensões,
penetrando mais profundamente nos mistérios da vida.
vão fazendo descobertas, ampliando compreensões,
penetrando mais profundamente nos mistérios da vida.
-·=»‡«=·-
Os fenômenos acontecidos na humanidade,
e narrados pela Bíblia,
e narrados pela Bíblia,
sempre tiveram um espaço especial,
em minhas reflexões.
O Milagre da travessia do Mar Vermelho pelos Hebreus,
sempre me encantou.
O Milagre da travessia do Mar Vermelho pelos Hebreus,
sempre me encantou.
O que vemos hoje,
são gravuras retratando o acontecimento
narrado na Bíblia, no livro Êxodo.
Esse episódio também é narrado no Alcorão.
livro sagrado dos mulçumanos.
Realmente como tudo aconteceu,
povoa nossa mente,
segundo a interpretação do que lemos.
Porém, a Fé não muda de acordo com as estações do ano,
nem com a moda e nem com situações vividas.
Fé é FÉ.
A Fé, como bem define as Escrituras,
é "a convicção de fatos que se não vêem" (Hebreus, 11).
O que trago comigo sobre o Milagre do Mar Vermelho,
é uma assimilação infantil,
que continua viva e inalterada apesar do passar dos anos.
Tendo é claro sido acrescida de riquezas de detalhes,
conforme as informações colhidas pelo Tempo.
Como estou descrevendo minha assimilação
e como sinto os fatos, é a "minha verdade".
Encontramos pessoas idôneas, cientistas,
que nos trazem explicações para o que aconteceu,
possibilitando a travessia dos Hebreus no Mar Vermelho.
*** Há estudos mostrando que ventos fortes
de 107 quilômetros por hora vindos do Leste
e soprando durante toda a madrugada,
poderiam ter dividido as águas em uma região
onde um afluente do rio Nilo
teria se fundido com uma lagoa costeira no Mar Mediterrâneo.
Esses ventos fortes
teriam permitido a travessia segura das pessoas
apesar dos ventos soprando contra.
Imediatamente após o cessar da ventania,
as águas teriam voltado ao normal.
*** Outra explicação é a separação Mar Vermelho
pelo fenômeno das marés.
As marés daquela região não eram altas o suficiente
para afogar um homem adulto,
com cerca de 1,5 metro de altura.
Essa hipótese conta com dois fatores.
De que Moisés estava bem familiarizado
com as marés daquela região,
e que todo o exército egípcio
era completamente ignorante sobre a rasante das marés.
*** Há também a versão de ter ocorrido uma Tsunami.
Hoje sabemos o que causa uma Tsunami,
e seus efeitos devastadores.
*** Há ainda uma versão de ventos fortíssimos
que passou varrendo o mar e abrindo caminho.
Mas desse jeito, Hebreus também teriam voado.
*** Ainda encontramos a versão de que o mar
naquele exato lugar não era profundo,
o que possibilitou a passagem tranquila dos Hebreus.
-·=»‡«=·-
Vários locais são cogitados
como sendo o possível lugar onde o povo Hebreu
viu as águas do mar se abrirem
conseguindo fugir do exército Egípcio.
O local que mostra mais indícios
é a praia de Nuweiba situada no golfo de Ácaba, Egito.
Acredita-se que esse foi o local
onde o povo Hebreu esteve antes do mar se abrir,
por ser a única praia do Mar Vermelho,
grande o bastante para comportar cerca de 3 milhões de Hebreus.
Até chegar a essa praia
os Hebreus tiveram que caminhar 300 km.
Há uma estrada no meio das montanhas,
que provavelmente
foi a via de acesso do povo Hebreu até a praia.
( Vejam que o caminho que Moises percorreu
com os Hebreus, foi justamente o que os levou
a essa praia bem grande.
A escolha desse caminho não foi por acaso.)
Bastante tempo depois foram encontradas
na margem Egípcia
e na margem Saudita
colunas que foram nomeadas como
‘Memorial de Salomão’,
margem egipcia margem saudita
pois acredita-se que o Rei Salomão as colocou
em ambas margens do mar
em memória do milagre feito por DEUS para os Hebreus.
A coluna do lado egípcio foi restaurada,
mas a do lado saudita foi substituída por uma bandeira.
Lá no fundo do mar,
onde certamente aconteceu a travessia do povo Hebreu,
arqueólogos, estudiosos e até curiosos,
fazem mergulhos e nos mostram muitas provas
da Milagrosa Passagem do Mar Vermelho.
As fotos que serão mostradas abaixo,
já podem ser do conhecimento de muitos.
Mas vale a pena rever,
pelo encanto e emoção que nos trazem.
O fundo do mar geralmente é um lugar pedregoso.
Nesta foto podemos notar que as pedras do fundo do mar
estão afastadas, como que deixando espaço livre
"para uma caminhada".
na margem Egípcia
e na margem Saudita
colunas que foram nomeadas como
‘Memorial de Salomão’,
margem egipcia margem saudita
pois acredita-se que o Rei Salomão as colocou
em ambas margens do mar
em memória do milagre feito por DEUS para os Hebreus.
A coluna do lado egípcio foi restaurada,
mas a do lado saudita foi substituída por uma bandeira.
Lá no fundo do mar,
onde certamente aconteceu a travessia do povo Hebreu,
arqueólogos, estudiosos e até curiosos,
fazem mergulhos e nos mostram muitas provas
da Milagrosa Passagem do Mar Vermelho.
As fotos que serão mostradas abaixo,
já podem ser do conhecimento de muitos.
Mas vale a pena rever,
pelo encanto e emoção que nos trazem.
O fundo do mar geralmente é um lugar pedregoso.
Nesta foto podemos notar que as pedras do fundo do mar
estão afastadas, como que deixando espaço livre
"para uma caminhada".
Costelas em meio aos corais.
Rodas de carruagens egípcias.
Para os Milagres,
o homem nunca vai ter uma explicação.
Eles acontecem pelo poder de nosso CRIADOR.
Na Passagem do Mar Vermelho,
o que podemos dizer
é que uma Força Milagrosa se fez presente,
e que essa Força
veio milimetricamente calculada
com o tempo necessário
para os Hebreus fazerem a travessia
e chegarem a outra margem.
Força que gerou um fenômemo,
que foge completamente ao entendimento humano.
DEUS não teve culpa
pelos Egípcios que foram engolidos pela água.
Foram os próprios Egípcios que assinaram a sua sentença,
quando tentaram descumprir o trato feito com os Hebreus.
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