Ninon Rose Hamvryliszyn e Silva
Outro dia vi uma formiga
Olhando a formiga e a folha,
a folha deveria ter, no mínimo,
a folha deveria ter, no mínimo,
umas dez vezes o tamanho da formiga.
Ela carregava com muito sacrifício.
Ora a arrastava, ora a tinha sobre a cabeça.
Quando o vento batia, a folha tombava,
fazendo cair também a formiga.
Foram muitos os tropeços,
mas nem por isso a formiga desanimou de sua tarefa.
Eu a observei e acompanhei
até que chegou próximo do buraco
que devia ser a porta de entrada de sua casa.
Aí eu pensei ...
Ilusão minha.
Na verdade havia apenas terminado uma etapa.
A folha era muito maior do que a boca do buraco,
o que fez com que a formiga a deixasse do lado de fora,
para então, entrar sozinha sem o seu precioso trunfo.
Eu disse, então, para mim mesmo ...
Lembrei-me do ditado popular,
nadou, nadou e morreu na praia.
Mas a pequena formiga me surpreendeu.
Do buraco começaram a sair outras formigas,
e começaram a cortar a folha em pequenos pedaços.
Enquanto umas cortavam,
outras iam pegando os pequenos pedaços
e conduzindo-os para o interior de sua casa.
Trabalho em equipe, perfeitamente racionalizado.
Elas pareciam alegres com o que faziam.
Em pouco tempo, a grande folha havia desaparecido,
sendo integralmente introduzida no pequeno buraco.
Comecei então a refletir com os meus botões:
Quantas vezes me desanimei
diante do tamanho das tarefas ou dificuldades?
Talvez, se a formiga tivesse concentrado o seu pensamento
no tamanho daquela folha,
nem mesmo teria começado a carregá-la.
Invejei a coragem,
a persistência e a força daquela formiguinha.
Naturalmente, transformei a minha reflexão em uma oração
e pedi ao SENHOR,
que me desse a tenacidade daquela formiga,
para carregar as dificuldades do meu dia-a-dia.
Que me desse a perseverança da formiga,
para não desanimar diante das quedas.
Que eu pudesse ter a inteligência, a esperteza dela,
para dividir em pedaços o fardo,
que às vezes se apresenta grande demais para mim.
Que eu tivesse humildade para partilhar com os outros
o êxito da chegada,
mesmo que o trajeto tivesse sido solitário.
Pedi ao SENHOR a graça de,
como aquela formiga,
não desistir da caminhada,
mesmo quando os ventos contrários
me fazem virar de cabeça para baixo,
mesmo quando, pelo tamanho da carga,
não consigo ver com nitidez o caminho a percorrer.
A alegria dos filhotes que provavelmente,
esperavam lá dentro pelo alimento
que aquela folha poderia fornecer,
fez com que aquela formiga esquecesse
e superasse todas as adversidades da estrada.
Após meu encontro com aquela formiga,
saí mais fortalecido em minha caminhada.
Agradeci ao SENHOR por ter colocado
aquela formiga em meu caminho
ou por me ter feito passar pelo caminho dela.
mas nem por isso a formiga desanimou de sua tarefa.
Eu a observei e acompanhei
até que chegou próximo do buraco
que devia ser a porta de entrada de sua casa.
Aí eu pensei ...
Ilusão minha.
Na verdade havia apenas terminado uma etapa.
A folha era muito maior do que a boca do buraco,
o que fez com que a formiga a deixasse do lado de fora,
para então, entrar sozinha sem o seu precioso trunfo.
Eu disse, então, para mim mesmo ...
Lembrei-me do ditado popular,
nadou, nadou e morreu na praia.
Mas a pequena formiga me surpreendeu.
Do buraco começaram a sair outras formigas,
e começaram a cortar a folha em pequenos pedaços.
Enquanto umas cortavam,
outras iam pegando os pequenos pedaços
e conduzindo-os para o interior de sua casa.
Trabalho em equipe, perfeitamente racionalizado.
Elas pareciam alegres com o que faziam.
Em pouco tempo, a grande folha havia desaparecido,
sendo integralmente introduzida no pequeno buraco.
Comecei então a refletir com os meus botões:
Quantas vezes me desanimei
diante do tamanho das tarefas ou dificuldades?
Talvez, se a formiga tivesse concentrado o seu pensamento
no tamanho daquela folha,
nem mesmo teria começado a carregá-la.
Invejei a coragem,
a persistência e a força daquela formiguinha.
Naturalmente, transformei a minha reflexão em uma oração
e pedi ao SENHOR,
que me desse a tenacidade daquela formiga,
para carregar as dificuldades do meu dia-a-dia.
Que me desse a perseverança da formiga,
para não desanimar diante das quedas.
Que eu pudesse ter a inteligência, a esperteza dela,
para dividir em pedaços o fardo,
que às vezes se apresenta grande demais para mim.
Que eu tivesse humildade para partilhar com os outros
o êxito da chegada,
mesmo que o trajeto tivesse sido solitário.
Pedi ao SENHOR a graça de,
como aquela formiga,
não desistir da caminhada,
mesmo quando os ventos contrários
me fazem virar de cabeça para baixo,
mesmo quando, pelo tamanho da carga,
não consigo ver com nitidez o caminho a percorrer.
A alegria dos filhotes que provavelmente,
esperavam lá dentro pelo alimento
que aquela folha poderia fornecer,
fez com que aquela formiga esquecesse
e superasse todas as adversidades da estrada.
Após meu encontro com aquela formiga,
saí mais fortalecido em minha caminhada.
Agradeci ao SENHOR por ter colocado
aquela formiga em meu caminho
ou por me ter feito passar pelo caminho dela.
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