Não somos os donos do mundo,
mas somos filhos do DONO.
Não importa o nome que damos ao DONO
o que importa é reconhecermos e respeitá-LO.
Uns o chamam de DEUS, outros de Criador, de ALÁ,
de SER SUPERIOR, de OLORUM, de BRAHMA, de JEOVÁ ...
O nosso CRIADOR é nosso PAI e MÃE,
nos ama incondicionalmente,
e nos deu um pai e mãe aqui na Terra,
a quem devemos amar e respeitar.
Nosso CRIADOR nos deu de presente o Planeta Terra,
com uma beleza incompáravel, imensurável.
A água, o alimento, os minerais,
os animais, alguns amigos declarados,
outros embora considerados perigosos,
mas mesmo que ainda não tenhamos conseguido enxergar,
tem o seu potencial de serventia ao homem.
Fauna e Flora são indiscutivelmente importantes
para nossa vida aqui no Planeta.
O dia e a noite.
O dia com o Sol e a noite com a Lua, estrelas ...
E aqui nos colocou quando o Planeta
estava pronto para ser habitado.
E precisamos lembrar
que tudo o Criador nos deixou gratuitamente.
Éramos no passado seres humanos.
Desde a criação o ser humano, foi progredindo
tendo sempre o desenvolvimento ao seu lado.
Nunca poderemos dizer que houve progresso,
sem que o mesmo não mostre desenvolvimento.
Apesar de toda essa maravilha que o CRIADOR fez por nós,
existem aqueles que não acreditam NELE,
que se acham os donos do mundo,
e é justamente por isso
que somos jogados cada vez mais para o abismo.
・:,。☆゚・:,。
Na história de nossa evoluçao,
vamos encontrar algumas definições,
que nos ajudam a compreender atitudes de alguns seres humanos.
O Ateu
Ateu é quem não crê em DEUS ou em um SER SUPERIOR.
A palavra tem origem no grego atheos que significa sem Deus.
A palavra é formada pela partícula de negação “a”
juntamente com o radical “theos” (DEUS).
O termo nasceu na Grécia Antiga
para descrever aquelas pessoas que rejeitavam
as divindades adoradas por grande parte da sociedade.
Eram considerados ímpios por não acreditarem
nos muitos deuses venerados.
Nas religiões monoteístas,
que envolvem a crença em um único SER DIVINO,
um ateu é aquele que nega a existência de um ser supremo, onipotente (que pode tudo), onisciente (que sabe tudo)
e onipresente (que está ao mesmo tempo em todos os lugares).
O Agnóstico
O Agnóstico considera os fenômenos sobrenaturais
inacessíveis à compreensão humana.
Considera inútil discutir temas metafísicos,
pois são realidades não atingíveis através do conhecimento.
Para eles, a razão humana não possui capacidade de fundamentar racionalmente a existência de DEUS.
O termo “agnóstico” foi usado no século XIX
pelo naturalista inglês Thomas Henry Huxley (1825-1895),
quando descreveu sua dúvida
a respeito de algumas crenças religiosas,
do poder atribuído a DEUS e do sentido da vida e do universo.
*** Se, por um lado, os ateus afirmam que DEUS não existe,
os agnósticos não negam a sua existência,
mas tampouco a confirmam.
Vivem na dúvida. ***
O Cético
É aquele que não acredita em nada.
O cético pode ser definido
como o indivíduo que costuma questionar as verdades absolutas.
O Fanático
Fanatismo (do francês "fanatisme")
é o estado psicológico de fervor excessivo,
irracional e persistente por algo.
Foi no passado e continua sendo associado
a motivações de natureza religiosa e política.
É extremamente frequente em pessoas
que uma apaixonada adesão a uma causa
pode levá-lo ao delírio.
Nos dias atuais, podemos colocar o futebol neste contexto.
De um modo geral,
o fanático tem a visão rígida de um mundo unilateral,
cultivando a dicotomia,
que é a divisão de um todo em duas partes,
o bem e mal,
onde o mal reside naquilo e naqueles
que contrariam seu modo de pensar,
levando-o a adotar condutas irracionais e agressivas
que podem, inclusive, chegar a extremos perigosos,
como o recurso da violência para impor seu ponto de vista.
O Amoral
O amoral é alguém sem noção de moral.
Amoral é aquilo que está fora da moral,
ou seja, é aquilo que é neutro no que se refere a ética.
Em um sentido prático,
um indivíduo amoral vive sem as condições subjetivas exigidas
para que os seus atos sejam morais.
É uma qualidade da pessoa
sem obrigações morais, de respeito, ou princípios éticos.
Ele nega obrigações propostas pelas leis morais.
Conhecendo a personalidade inerente a alguns seres humanos,
talvez possamos entender as atrocidades e maldades,
que conduzem os atos de algumas pessoas.
・:,。☆゚・:,。
Mas voltando aos nossos antepassados.
Eles viviam livres,
não faziam valer o poder e muito menos o ter.
Conviviam pacificamente com os outros grupos.
O que tinham de excedente,
simplesmente trocavam sem se importarem
se era mais ou menos o que doavam ou recebiam.
Era uma convivência bonita,
onde generosidade, solidariedade e amor ao próximo
era o que os movia.
Infelizmente, num dado momento
alguns começaram a dar valor ao que tinham
e passam daquela troca informal
para o que podemos chamar da chegada do comércio.
Formas de pagamento foram criadas.
Citaremos aqui o exemplo do sal como dinheiro.
O sal era valioso, pois conservavam os alimentos.
A palavra salada surgiu
por eles salgarem os legumes para conservarem.
E a palavra salário surgiu por ter tido o sal
forma de pagamento por serviços.
O sal no contexto histórico,
é um assunto vasto e complexo,
para ser descrito numa só postagem.
Com o tempo o PODER e o TER,
passou a ser primordial para alguns.
Na história da humanidade,
vamos ver essa característica no ser humano,
a partir da Idade Antiga,
por volta de + ou - 5.000 a.C. até o século IV d.C,
quando nossos antepassados,
já viviam em agrupamentos que resultaram nas civilizações antigas.
Nesse período, muitas civilizações ascenderam e caíram.
Algumas estenderam os seus impérios por vastas regiões,
enquanto outras se restringiram a uma atividade política
com espaço mais restrito.
Porém todas já se preocupavam
em desenvolverem estratégias militares
e formas de preparar soldados para a guerra.
Nas famosas civilizações do Mundo Antigo,
vamos começar a ver o homem querendo ser seu próprio deus.
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