COMUNICADO IMPORTANTE


Informo que a Autora do Blog faleceu em 16 de Abril de 2023, e, por conta disso, este espaço não será mais atualizado, e também não haverá aprovação de novos comentários.

sexta-feira, 17 de abril de 2020

... Aqui outra vez ...





Preciso confessar que falar de política, 
não é meu forte e nem me sinto bem falando sobre ela.
Quero desculpar-me pelo uso da primeira pessoa 
e não da terceira pessoa como seria o correto.
"Nós" ao inves de "eu".
Mas a postagem esta sendo um desabafo.
Ela não tem e nem poderia ter o objetivo de julgar 
ou mesmo medir "essa" ou "aquela" atitude.

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É gratificante ver a reação dos países de nosso Planeta,
mediante a Pandemia.
Ver os países preocupados em primeiro lugar 
com o ser humano,
e não com o papel moeda.

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No Brasil,
governos e municípios estão solicitando ajuda do governo,
mas o senhor presidente foi claro ontem (16/04/2020),
que ele não foi consultado, para as tomadas de decisões,
e disse ainda que os "excessos" cometidos,
sejam arcados pelos governadores e prefeitos.


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O atual Ministro da Saúde, até antes de ontem, 
mostrou-se preocupado com o ser humano
em primeiro lugar no tocante a saúde,
vamos ver como vai ser de agora em diante.

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O senhor presidente em seu discurso ontem,
 na apresentação do novo ministro, 
pela minha maneira de sentir,
lastimou por essa ajuda que está sendo dada
aos que precisam.
Parece que se esqueceu, que uma maioria dessas pessoas,
são aquelas que trabalham na rua,
e que na época que antecede as eleições,
são  cumprimentadas com apertos de mão,
pelos políticos que estão na corrida para as  urnas de eleição.

E que esse dinheiro  tão lamentado,
sai do bolso do povo.
Ele está sendo apenas devolvido.

Filas homéricas são formadas,
com as pessoas tendo que passar a madrugada
na espera para receber essa ajuda.

No dia das eleições, "urnas" são levadas,
 e no fim do dia retiradas de inumeros locais
onde se dá a eleição, com toda segurança.
Por que esse pagamento aos que necessitam, 
também não está sendo distribuido por diversos locais,
evitando as aglomerações, tempo, e "humilhação" das pessoas.
Tem-se a impressão que elas estão recebendo uma favor,
uma esmola do governo.

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Fiz aqui uma conta, e hoje temos 
um  número de 61.123 políticos eleitos pelo povo.
Se cada um deles fizesse expontaneamente a doação 
de 3 cestas basicas, 
teríamos uma ajuda de nada menos,
183.369 cestas básicas,
distribuídas logicamente para a região de cada político,
sendo que, tirando os vereadores,
a ajuda poderia ser consideravelmente maior.
Mas infelizmente o que vemos, 
é apenas burocracia.
Para a aprovação de atos referente a economia,
papel vai, papel vem,
e até chegar ao final, passam-se dias.

O assunto é rico demais.
Não me acho com a devida sapiência 
para dissertar sobre ele.

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Vamos todos rezar pelo novo Ministro da Saúde,
que  é uma pessoa ímpar,
como vimos pelo seu caminho na vida e na medicina.
Mas o achei tremendamente nervoso 
ao se dirigir a nação ontem.
Cometeu um erro de portugues,
que só o nervosismo poderia fazer
uma pessoa com sua formação cometer.
"...... entre mim e o presidente ......"


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A todos os governantes de países do Planeta,
obrigada pela maneira como estão se preocupando
com nossos irmãos.
Pensando primeiramente na saúde do ser humano.


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Mas ontem uma passagem emocionante
nos ajudou a ver que a Esperança e Serenidade  
devem continuar sendo nossas companheiras.

Senhor Raimundo, 
depois de passar uma noite sentado num caixote,
guardando seu lugar numa dessas filas impostas
para se conseguir algo, nesse cenário que estamos vivendo,
distribuiu uma duzia de bananas que tinha,
com as pessoas que estavam atras dele na fila.
Palavras do senhor Raimundo:
- Vou fazer uma doagem na fila, pra todo mundo.

Que humildade maravilhosa, exemplar. 
O gesto desse grande homem,

se multiplicou imediatamente.


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Aqui no bairro em que moro, 
estamos fazendo,
coleta de alimentos não perecíveis,
para ajudar os necessitados aqui do bairro.


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Quando o último rio secar,
a última árvore for cortada,
e o último peixe pescado,
eles vão entender,
que dinheiro não se come...  

                                              Cacique Seattle - indígena norte americano (1855)


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Esse momento é de AMOR e não de disputa pelo poder.



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