Olimpíadas
Atualmente o esporte tem uma bandeira
que representa as Olimpíadas.
A Bandeira Olímpica possui um fundo branco,
com cinco anéis entrelaçados no centro,
azul, amarelo, preto, verde e vermelho.
Os anéis representam os cinco continentes do Planeta.
É uma bandeira podemos dizer que nova,
considerando que há 4.000 anos atrás
ainda não se sabia da existência dos 05 continentes.
Foi criada em 1913 pelo Barão de Coubertin.
Ela foi apresentada pela primeira vez
no Congresso Olímpico de 1914, realizado em Paris.
Pierre de Frédy,
mais conhecido pelo seu título nobiliárquico de Barão de Coubertin, inspirado nas Olimpíadas da Grécia Antiga,
foi o criador dos Jogos Olímpicos da Era Moderna,
que foram disputados pela primeira vez em 1896.
Foi um pedagogo e historiador francês, que ficou para a história
como o fundador dos Jogos Olímpicos da Era Moderna.
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Em 2021 ... Olimpíadas ... em Tóquio, Japão.
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E como começaram as Olímpiadas ???
Segundo a mitologia grega,
Hércules é considerado o fundador dos Jogos Olímpicos.
Filho de Zeus com a mortal Alcmena, Hércules é conhecido
por uma força incomum e pelas doze atividades que fez
para se redimir de ter matado sua mulher e seus filhos
em um ato de loucura causado pela deusa Hera.
Hércules foi desafiado pela deusa Hera a cumprir doze trabalhos considerados irrealizáveis.
O quinto desses trabalhos consistia em limpar
os currais do rei Áugias, da cidade de Élis.
Segundo a mito, os currais eram habitados por milhares de animais
e não eram limpos há cerca de 30 anos.
Hércules, após conseguir realizar o penoso trabalho,
decidiu comemorar o feito inaugurando jogos esportivos
em homenagem ao seu pai, Zeus.
Isso foi por volta de 2.500 a.C. .
Tais jogos teriam sido realizados pela primeira vez
no santuário de Zeus em Olímpia e, por isso,
recebido o nome de “olímpicos” ou, simplesmente, Olimpíadas.
Em Olímpia os jogos esportivos foram bastante intensos,
com periodicidade de quatro anos, por cerca de cinco séculos.
Sempre que era feita a abertura,
animais eram sacrificados em homenagem a Zeus,
bem como outros ritos,
como o acendimento da chama olímpica, que sobrevive até hoje.
Essas práticas esportivas tinham um fundamento religioso.
Na antiga Grécia, quatro grandes festivais religiosos
eram celebrados com jogos esportivos.
Os Píticos, dedicados ao deus Apolo
e realizados no santuário de Delfos,
os Ístmicos, realizados no santuário de Corinto
e dedicados ao deus Poseidon,
os Nemeus, realizados em Nemeia,
no santuário de Zeus e a ele dedicados,
e por fim, os Olímpicos, que eram realizados em Olímpia
e também dedicados a Zeus.
Os reis de Ilia, de Esparta e de Pissa
aliaram-se para que, durante os jogos,
houvesse trégua sagrada em toda a Grécia.
A aliança foi realizada no templo de Hera,
localizado no santuário de Olímpia.
Essa é a origem do termo “Olimpíadas”.
Os primeiros registros históricos das Olimpíadas
são de 776 a.C., quando os atletas vencedores
começaram a ter seus nomes registrados.
Mas em 393 d.C., um decreto de Teodósio I,
imperador romano que se converteu ao cristianismo,
acabou com os Jogos Antigos,
por considerá-los
uma manifestação de rituais do paganismo,
que só retornaram em 1896,
ano da primeira Olimpíada da era moderna.
Nesse longo período até 1896,
as práticas esportivas,
na maior parte do mundo civilizado,
foram consideradas como atividades marginais.
Atenas foi a cidade que sediou
a primeira olimpíada da Era Moderna, em abril de 1896,
com delegações de 14 países.
Desde essa época, os Jogos Olímpicos
passaram a ser realizados de quatro em quatro anos,
à exceção de 1914 e 1918 e 1939 e 1945,
quando ocorreram a Primeira e Segunda Guerra Mundial,
respectivamente.
respectivamente.
E agora devido a Pandemia, o intervalo foi de cinco anos.
A bandeira olímpica é hasteada
na cerimônia de abertura das Olimpíadas.
Ela é levada, na posição horizontal, ao estádio olímpico
por atletas e hasteada em um mastro.
Enquanto a chama olímpica queima no estádio
ela permanece hasteada.
Na cerimônia de encerramento a bandeira é recolhida
e entregue ao prefeito da cidade
que será a sede da próxima Olimpíada.
O importante não é vencer, mas competir. e com dignidade.
Pierre de Coubertin
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