COMUNICADO IMPORTANTE


Informo que a Autora do Blog faleceu em 16 de Abril de 2023, e, por conta disso, este espaço não será mais atualizado, e também não haverá aprovação de novos comentários.

terça-feira, 30 de abril de 2019

... Mensagem diaria ...

                                                      





domingo, 28 de abril de 2019

... Mensagem diaria ...

                                                          





 



quinta-feira, 25 de abril de 2019

... Para descontrair ...

                                                            








quarta-feira, 24 de abril de 2019

... Respiração ...

                                                           




segunda-feira, 22 de abril de 2019

... As 4 leis .................

                                                             









domingo, 21 de abril de 2019

... Para descontrair ...

                                                                



 



quinta-feira, 18 de abril de 2019

... O Homem ... Luiz Gonzaga Pinheiro...



Uma pérola do livro
O Homem Que Veio da Sombra
de Luiz Gonzaga Pinheiro.



Um dia,
um rei vestiu-se
com a sombra do anonimato
e despiu-se
de todas as suas características e passaporte reais,
amorteceu a luz
que poderia denunciar-lhe a condição de soberano
e desceu ao "Vale da dor e da descrença",
a fim de visitar seus súditos mais sofridos.
A história de JESUS poderia ser contada dessa forma,
e o seu título poderia ser o homem que veio da sombra,
a sombra da humildade,
virtude que encobre a luz,
para beneficiar a quem pode cegar
devido à sua intensa luminosidade.
Este Anjo que veio das estrelas, sendo um Rei,
um dirigente planetário,
 um Espírito puro,
poderia escolher o lugar, o dia e a hora, a família,
a condição social ou financeira que quisesse,
para nascer e viver entre nós.
Mas, optou por um país pobre, escravizado,
e dentre os habitantes mais humildes,
nasceu em um berço emprestado por animais.
Esse desprendimento dos bens materiais
seria uma constante em SUA vida de andarilho:
não tinha onde recostar a cabeça. 

Quando saía com pescadores, SEU não era o barco.


Falando aos lavradores,
em posse não SE assemelhava a eles,
 pois não tinha terras, ferramentas,
nem sequer um professor
que LHE ensinasse as primeiras letras
teve chance de pagar.


Quando faminto ou sedento
ofertavam-LHE comida e água,
pois reconheciam NELE
um Mestre entre os homens,
alguém que parecia conhecer todas as profissões,
pois semeava sementes de esperança,
era caçador de demônios, para expulsá-los,
pescador de almas, para salvá-las,
professor,
 pois aos doze anos ministrara lições no Templo,
profeta inspirado e poeta do cotidiano.


A sombra, ou seja, a humildade,
virtude que mais O caracterizava,
jamais O deixou durante toda SUA vida.
Da manjedoura ao sepulcro tudo lhe foi emprestado,
até mesmo o jumento no qual montou pra ser aclamado rei,
pois dele mesmo tinha apenas suas virtudes.


No entanto, sabia mais do reino dos céus
do que qualquer homem
e era mais rico de valores imperecíveis
do que todos que haviam passado pelo planeta.


Do berço de palha à cruz infamante que lhe impuseram,
JESUS foi a personificação do Amor e do Perdão,
virtudes de que mais somos carentes.


Depois de ensinar aos homens,
a quem tratava como irmãos
e de deixar para a posteridade
o mais perfeito código de Amor e Justiça
 de que se tem notícia,
o homem que veio da sombra, e para a sombra,
dirigiu-se à claridade celestial,
 onde ainda trabalha e vela
por todos que se demoram na penumbra espiritual
e na densa sombra dos equívocos terrenos.


Não há um habitante sequer
 deste mundo tão vasto que,
pelo menos uma vez na vida,
não tenha escutado uma de suas parábolas.
Para definir-SE, e assim o fez
 para que de SEUS ensinamentos nos lembrássemos,
 não escolheu palavras impressionáveis,
títulos nobiliárquicos ou qualquer referência
que lembrasse status científico ou religioso.
Simplesmente disse:
EU sou o caminho, a verdade e a vida.


Certamente, como buscamos incessantemente
a essência dessas três palavras,
tivemos, temos hoje ou teremos amanhã
um encontro obrigatório com ELE.
Esforcemo-nos,
 nós que ainda não O abraçamos,
nós que ainda não sentimos ELE pulsar em nosso coração.